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Elizabeth II encerra histórica visita a Irlanda

Segundo analistas, a visita consolidou uma nova era nas relações entre Londres e Dublin após séculos de conflitos

No segundo dia de visitas à cidade de Dublin, na Irlanda, Elizabeth II foi levada ao museu da cerveja Guinness (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de maio de 2011 às 12h33.

Dublin - A rainha Elizabeth II encerra nesta sexta-feira a histórica visita de quatro dias a Irlanda, que segundo os analistas superou todas as expectativas e consolidou uma nova era nas relações entre Londres e Dublin após séculos de conflitos.

A rainha visitou uma fortaleza medieval e a segunda maior cidade do país, Cork, no último dia da primeira viagem de um monarca britânico a este país desde sua independência em 1922.

Elizabeth II, de 85 anos, enfrentou temas espinhosos em uma das visitas mais esperadas e significativas em quase seis décadas de reinado.

Em cerimônias inimagináveis há apenas alguns anos, a rainha homenageou os que morream lutando pela independência da Irlanda contra o domínio britânico.

Também visitou o estádio de Croke Park, cenário de um dos mais violentos massacres cometidos pelas forças britânicas durante a guerra de independência.

E para equilibrar e destacar os vínculos entre os dois países, prestou tributo aos quase 50.000 irlandeses que lutaram pelo Reino Unido durante a I Guerra Mundial, virtualmente ignorados por seus compatriotas.

Mas foi no discurso de reconciliação de quarta-feira no castelo Dublin, no qual praticamente pediu perdão, onde foi mais longe no caminho da cicatrização.

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A rainha visitou uma fortaleza medieval e a segunda maior cidade do país, Cork, no último dia da primeira viagem de um monarca britânico a este país desde sua independência em 1922.

Elizabeth II, de 85 anos, enfrentou temas espinhosos em uma das visitas mais esperadas e significativas em quase seis décadas de reinado.

Em cerimônias inimagináveis há apenas alguns anos, a rainha homenageou os que morream lutando pela independência da Irlanda contra o domínio britânico.

Também visitou o estádio de Croke Park, cenário de um dos mais violentos massacres cometidos pelas forças britânicas durante a guerra de independência.

E para equilibrar e destacar os vínculos entre os dois países, prestou tributo aos quase 50.000 irlandeses que lutaram pelo Reino Unido durante a I Guerra Mundial, virtualmente ignorados por seus compatriotas.

Mas foi no discurso de reconciliação de quarta-feira no castelo Dublin, no qual praticamente pediu perdão, onde foi mais longe no caminho da cicatrização.

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