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Eleições EUA: Haley diz que tem o dever de seguir para evitar disputa ao 'estilo soviético'

Após a derrota para Donald Trump na Carolina do Sul, Estado em que foi governadora, Haley declarou que tem o dever de continuar sua campanha para evitar uma eleição no "estilo soviético", com apenas um candidato

WEST DES MOINES, IOWA - JANUARY 15: Republican presidential candidate former U.N. Ambassador Nikki Haley speaks at her caucus night event on January 15, 2024 in West Des Moines, Iowa. Iowans voted today in the state’s caucuses for the first contest in the 2024 Republican presidential nominating process. Former president Donald Trump won the Iowa caucus. Win McNamee/Getty Images/AFP (Photo by WIN MCNAMEE / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / Getty Images via AFP) (Win McNamee/Getty Images)
Estadão Conteúdo

Agência de notícias

Publicado em 25 de fevereiro de 2024 às 12h04.

A pré-candidata republicana Nikki Haley utilizou as redes sociais para reforçar que segue na disputa pela indicação do partido nas eleições presidenciais dos Estados Unidos. Após a derrota para Donald Trump na Carolina do Sul, Estado em que foi governadora, Haley declarou que tem o dever de continuar sua campanha para evitar uma eleição no "estilo soviético", com apenas um candidato.

"Nos próximos 10 dias, 21 estados e territórios vão se manifestar. Eles têm o direito a uma escolha real, não a uma eleição estilo soviético com apenas um candidato. E eu tenho o dever de proporcionar a eles essa escolha", escreveu no X (antigo Twitter). "Não vou desistir desta luta quando a maioria dos americanos desaprova tanto o Trump quanto o Biden Joe, atual presidente dos EUA", acrescentou".

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Em declaração aos apoiadores na noite de ontem, Haley parabenizou Trump pela vitória e disse que o resultado mostra que a Carolina do Sul está frustrada com as direções do país. "Isso não tem a ver comigo ou meu futuro na política. Nós precisamos bater Joe Biden em novembro e eu não acredito que Donald Trump consiga fazer isso", declarou.

A Associated Press declarou a vitória de Trump logo após o fechamento das urnas, indicando que, com mais de 99% dos votos computados, Trump liderava com 59,8% contra 39,5%.

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