EI poderá receber adesão de até 300 suecos, diz Inteligência
Segundo o chefe do Serviço de Inteligência da Suécia disse que cresce rapidamente o número de candidatos a participar da "jihad" na Síria
Da Redação
Publicado em 22 de novembro de 2014 às 17h27.
Até 300 cidadãos suecos poderão combater nas fileiras do grupo Estado Islâmico (EI) - alertou o chefe do Serviço de Inteligência sueco em entrevista à rádio pública local, SR, neste sábado.
"Confirmamos 100 casos de pessoas que teriam se unido aos combatentes. Além disso, há vários casos suspeitos (...) e casos não registrados, o que nos leva a um total de 250, ou 300 pessoas", declarou Anders Thonberg.
Segundo ele, o número de candidatos para fazer a "jihad" na Síria cresce rapidamente.
"Um determinado número de jovens suecos vai para lá, é formado em campos de treinamento e aprende a se tornar terrorista, a usar explosivos e armas", disse Thonberg, explicando que, de volta à Suécia, alguns desses indivíduos estão dispostos a cometer atos terroristas.
Por esse motivo, passam a ser alvo de uma vigilância reforçada.
No final de outubro, a Suécia anunciou que criaria uma lei para impedir que seus cidadãos participem de conflitos armados no exterior.
Em setembro, o coordenador europeu de luta contra o terrorismo, Gilles de Kerchove, afirmou que pelo menos três mil europeus combatem nas fileiras do EI, provenientes principalmente de França, Reino Unido, Alemanha, Bélgica, Holanda, Suécia e Dinamarca.
Até 300 cidadãos suecos poderão combater nas fileiras do grupo Estado Islâmico (EI) - alertou o chefe do Serviço de Inteligência sueco em entrevista à rádio pública local, SR, neste sábado.
"Confirmamos 100 casos de pessoas que teriam se unido aos combatentes. Além disso, há vários casos suspeitos (...) e casos não registrados, o que nos leva a um total de 250, ou 300 pessoas", declarou Anders Thonberg.
Segundo ele, o número de candidatos para fazer a "jihad" na Síria cresce rapidamente.
"Um determinado número de jovens suecos vai para lá, é formado em campos de treinamento e aprende a se tornar terrorista, a usar explosivos e armas", disse Thonberg, explicando que, de volta à Suécia, alguns desses indivíduos estão dispostos a cometer atos terroristas.
Por esse motivo, passam a ser alvo de uma vigilância reforçada.
No final de outubro, a Suécia anunciou que criaria uma lei para impedir que seus cidadãos participem de conflitos armados no exterior.
Em setembro, o coordenador europeu de luta contra o terrorismo, Gilles de Kerchove, afirmou que pelo menos três mil europeus combatem nas fileiras do EI, provenientes principalmente de França, Reino Unido, Alemanha, Bélgica, Holanda, Suécia e Dinamarca.