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EI e Al Qaeda se enfrentam na fronteira sírio-libanesa

Vários veículos de imprensa nacionais precisaram que os confrontos entre os combatentes de ambos os grupos terroristas ocorrem nos montes de Arsal

Estado Islâmico: segundo uma rede de televisão, pelo menos 20 homens armados morreram nos enfrentamentos (ISIL/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de março de 2016 às 09h21.

Beirute - Jihadistas do grupo Estado Islâmico (EI) e da Frente al Nusra (a filial da Al Qaeda na Síria) mantêm violentos combates desde a noite do domingo em uma zona montanhosa na fronteira sírio-libanesa, com até agora 20 mortos, confirmou nesta segunda-feira à Agência Efe uma fonte militar.

Vários veículos de imprensa nacionais precisaram que os confrontos entre os combatentes de ambos os grupos terroristas ocorrem nos montes de Arsal, no nordeste do Líbano.

Segundo a rede de televisão Al Yadid, pelo menos 20 homens armados morreram nos enfrentamentos, embora o canal não especificou a qual grupo pertenciam.

Em abril de 2013, aconteceu uma ruptura entre o EI (antes conhecido como Estado Islâmico do Iraque e do Levante), que operava sob a égide da Al Qaeda no Iraque, e a Frente al Nusra, que atuava na Síria, quando o EI tentou absorver o Frente al Nusra contra as diretrizes dadas pela cúpula de Al Qaeda, dirigida pelo egípcio Ayman al-Zawahiri.

A situação em Arsal se deteriorou em agosto de 2014, quando vários grupos radicais lançaram ataques contra o Exército libanês e tomaram como reféns cerca de 35 soldados, dos quais nove continuam em mãos do EI, vários foram assassinados e o resto postos em liberdade.

Em 1º de dezembro, 16 destes militares foram libertados pelo grupo jihadista Frente al Nusra, em troca da libertação de 13 internos presos no Líbano.

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Vários veículos de imprensa nacionais precisaram que os confrontos entre os combatentes de ambos os grupos terroristas ocorrem nos montes de Arsal, no nordeste do Líbano.

Segundo a rede de televisão Al Yadid, pelo menos 20 homens armados morreram nos enfrentamentos, embora o canal não especificou a qual grupo pertenciam.

Em abril de 2013, aconteceu uma ruptura entre o EI (antes conhecido como Estado Islâmico do Iraque e do Levante), que operava sob a égide da Al Qaeda no Iraque, e a Frente al Nusra, que atuava na Síria, quando o EI tentou absorver o Frente al Nusra contra as diretrizes dadas pela cúpula de Al Qaeda, dirigida pelo egípcio Ayman al-Zawahiri.

A situação em Arsal se deteriorou em agosto de 2014, quando vários grupos radicais lançaram ataques contra o Exército libanês e tomaram como reféns cerca de 35 soldados, dos quais nove continuam em mãos do EI, vários foram assassinados e o resto postos em liberdade.

Em 1º de dezembro, 16 destes militares foram libertados pelo grupo jihadista Frente al Nusra, em troca da libertação de 13 internos presos no Líbano.

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