EI captura 15 membros que pretendiam fugir à Turquia
A organização os deteve quando tratavam de atravessar ao território turco pela zona de Yarabulus, no norte da província síria de Aleppo
Da Redação
Publicado em 20 de maio de 2016 às 08h26.
Beirute - O grupo terrorista Estado Islâmico (EI) capturou 15 membros, entre eles um de seus ex-responsáveis de segurança, de nacionalidade francesa, que pretendiam desertar e fugir da Síria à Turquia , informou o Observatório Sírio de Direitos Humanos .
A organização os deteve quando tratavam de atravessar ao território turco pela zona de Yarabulus, no norte da província síria de Aleppo.
O ex-líder de segurança francês tinha sido libertado dias antes no Iraque junto a outros 31 antigos dirigentes do EI após serem interrogados pelo grupo depois pelo assassinato de um de seus máximos responsáveis, Abu al Hiya al Tunisi, em março passado em um bombardeio que acredita-se que foi da coalizão internacional na Síria.
Após estas investigações, a organização decidiu separá-los de suas fileiras e que se transformassem em "muçulmanos ordinários".
O EI proclamou um califado no final de 2014 na Síria e Iraque, onde conquistou partes do norte e o centro de ambos Estados.
A organização costuma matar seus seguidores que tentam desertar e escapar à Turquia.
Desde o anúncio do califado, mais de 400 integrantes do grupo radical foram assassinados após serem descobertos quando tratavam de atravessar ao território turco.
Beirute - O grupo terrorista Estado Islâmico (EI) capturou 15 membros, entre eles um de seus ex-responsáveis de segurança, de nacionalidade francesa, que pretendiam desertar e fugir da Síria à Turquia , informou o Observatório Sírio de Direitos Humanos .
A organização os deteve quando tratavam de atravessar ao território turco pela zona de Yarabulus, no norte da província síria de Aleppo.
O ex-líder de segurança francês tinha sido libertado dias antes no Iraque junto a outros 31 antigos dirigentes do EI após serem interrogados pelo grupo depois pelo assassinato de um de seus máximos responsáveis, Abu al Hiya al Tunisi, em março passado em um bombardeio que acredita-se que foi da coalizão internacional na Síria.
Após estas investigações, a organização decidiu separá-los de suas fileiras e que se transformassem em "muçulmanos ordinários".
O EI proclamou um califado no final de 2014 na Síria e Iraque, onde conquistou partes do norte e o centro de ambos Estados.
A organização costuma matar seus seguidores que tentam desertar e escapar à Turquia.
Desde o anúncio do califado, mais de 400 integrantes do grupo radical foram assassinados após serem descobertos quando tratavam de atravessar ao território turco.