Egito proíbe entrada de irlandesa prêmio Nobel da Paz
Mairead Maguire viajava ao Egito para encontrar uma delegação de ativistas que viajarão a Gaza na quinta-feira
Da Redação
Publicado em 5 de março de 2014 às 19h34.
As autoridades egípcias detiveram e expulsaram nesta quarta-feira a ativista irlandesa, vencedora do Prêmio Nobel da Paz, Mairead Maguire, quando ela tentou entrar no país, indicaram funcionários do aeroporto e a ativista.
"Nos levaram para o centro de detenção, interrogaram e nos mantiveram em detenção durante oito horas. Eles disseram que não nos autorizariam a entrar no Cairo e nos colocariam a bordo de outro avião", disse por telefone a Prêmio Nobel da Paz.
Maguire viajava ao Egito para encontrar uma delegação de ativistas que viajarão a Gaza na quinta-feira.
Na terça-feira, a polícia aeroportuária egípcia deteve e expulsou a ativista americana Medea Benjamin, que também fazia parte da delegação.
Maguire chegou ao aeroporto do Cairo na terça-feira à noite com outra ativista, Ann Patterson.
A polícia nos "tratou bem", mas não disse as razões que a levaram a impedir sua entrada do país, afirmou. Uma autoridade do aeroporto declarou à AFP que a ativista está numa lista negra.
As autoridades egípcias detiveram e expulsaram nesta quarta-feira a ativista irlandesa, vencedora do Prêmio Nobel da Paz, Mairead Maguire, quando ela tentou entrar no país, indicaram funcionários do aeroporto e a ativista.
"Nos levaram para o centro de detenção, interrogaram e nos mantiveram em detenção durante oito horas. Eles disseram que não nos autorizariam a entrar no Cairo e nos colocariam a bordo de outro avião", disse por telefone a Prêmio Nobel da Paz.
Maguire viajava ao Egito para encontrar uma delegação de ativistas que viajarão a Gaza na quinta-feira.
Na terça-feira, a polícia aeroportuária egípcia deteve e expulsou a ativista americana Medea Benjamin, que também fazia parte da delegação.
Maguire chegou ao aeroporto do Cairo na terça-feira à noite com outra ativista, Ann Patterson.
A polícia nos "tratou bem", mas não disse as razões que a levaram a impedir sua entrada do país, afirmou. Uma autoridade do aeroporto declarou à AFP que a ativista está numa lista negra.