Egito e Jordânia condenam atentado de Ancara
Em comunicado, o ministério transmitiu seus pêsames ao povo turco e aos familiares das vítimas
Da Redação
Publicado em 18 de fevereiro de 2016 às 12h52.
Cairo/Amã - Os governo de Egito e Jordânia condenaram nesta quinta-feira o atentado de ontem à noite em Ancara contra um comboio militar, que causou 28 mortos, e pediram à comunidade internacional pra aumentar a luta antiterrorista.
O Ministério das Relações Exteriores egípcio pediu "união para enfrentar o terrorismo que quer solapar a estabilidade dos povos de todo o mundo sem exceção".
Em comunicado, o ministério transmitiu seus pêsames ao povo turco e aos familiares das vítimas.
O governo jordaniano expressou sua solidariedade com o povo e as autoridades turcas na luta contra "o terrorismo cego".
"A Jordânia rejeita todas as formas de violência e terrorismo, e pede para se intensificar os esforços para enfrentar o pensamento extremista e o terrorismo", disse o porta-voz do Executivo, Mohammed Momani, segundo a agência oficial "Petra".
O presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, e o primeiro-ministro, Ahmet Davutoglu, responsabilizaram a milícia curdo-síria Unidades de Proteção do Povo pelo atentando, que rejeitou qualquer envolvimento com o fato.
Cairo/Amã - Os governo de Egito e Jordânia condenaram nesta quinta-feira o atentado de ontem à noite em Ancara contra um comboio militar, que causou 28 mortos, e pediram à comunidade internacional pra aumentar a luta antiterrorista.
O Ministério das Relações Exteriores egípcio pediu "união para enfrentar o terrorismo que quer solapar a estabilidade dos povos de todo o mundo sem exceção".
Em comunicado, o ministério transmitiu seus pêsames ao povo turco e aos familiares das vítimas.
O governo jordaniano expressou sua solidariedade com o povo e as autoridades turcas na luta contra "o terrorismo cego".
"A Jordânia rejeita todas as formas de violência e terrorismo, e pede para se intensificar os esforços para enfrentar o pensamento extremista e o terrorismo", disse o porta-voz do Executivo, Mohammed Momani, segundo a agência oficial "Petra".
O presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, e o primeiro-ministro, Ahmet Davutoglu, responsabilizaram a milícia curdo-síria Unidades de Proteção do Povo pelo atentando, que rejeitou qualquer envolvimento com o fato.