Economistas apontam desaceleração na zona do euro no 2º tri
A queda no crescimento do PIB está ligada à diminuição da demanda nos mercados emergentes e do comércio mundial
Da Redação
Publicado em 6 de julho de 2011 às 14h26.
Frankfurt - Três institutos econômicos europeus indicaram que o Produto Interno Bruto (PIB) da zona do euro teria crescido 0,3% no segundo trimestre do ano, contra 0,8% do primeiro trimestre, devido à queda da demanda nos mercados emergentes e do comércio mundial.
O instituto alemão de pesquisa econômica Ifo, o de estatística francês Insee e o italiano Isae consideraram em suas últimas previsões econômicas, publicadas nesta quarta-feira, que a demanda interna será a principal força que impulsionará o crescimento do PIB na zona do euro no horizonte previsível.
O consumo deveria ser mais robusto na segunda metade do ano por um crescimento moderado nos salários e uma estabilização da inflação, segundo as previsões dos institutos.
A atividade econômica dos países que compartilham o euro crescerá 0,4% no terceiro e no quarto trimestre, segundo as previsões.
A taxa de desemprego estabilizou-se nos dois últimos trimestres na zona do euro e deveria cair no futuro previsível, apesar que permanecerá a um nível alto, assinalaram.
A inflação estabilizou-se em 2,7% em junho por um menor impacto dos preços da energia e dos alimentos.
Desde março a confiança empresarial global se deteriorou devido a uma moderação do crescimento nos mercados emergentes, a reaparição de incertezas financeiras e a preocupação pelas perspectivas econômicas dos EUA.
As previsões econômicas internacionais também pioraram devido a que o terremoto do Japão interrompeu a cadeia de abastecimento global.
Frankfurt - Três institutos econômicos europeus indicaram que o Produto Interno Bruto (PIB) da zona do euro teria crescido 0,3% no segundo trimestre do ano, contra 0,8% do primeiro trimestre, devido à queda da demanda nos mercados emergentes e do comércio mundial.
O instituto alemão de pesquisa econômica Ifo, o de estatística francês Insee e o italiano Isae consideraram em suas últimas previsões econômicas, publicadas nesta quarta-feira, que a demanda interna será a principal força que impulsionará o crescimento do PIB na zona do euro no horizonte previsível.
O consumo deveria ser mais robusto na segunda metade do ano por um crescimento moderado nos salários e uma estabilização da inflação, segundo as previsões dos institutos.
A atividade econômica dos países que compartilham o euro crescerá 0,4% no terceiro e no quarto trimestre, segundo as previsões.
A taxa de desemprego estabilizou-se nos dois últimos trimestres na zona do euro e deveria cair no futuro previsível, apesar que permanecerá a um nível alto, assinalaram.
A inflação estabilizou-se em 2,7% em junho por um menor impacto dos preços da energia e dos alimentos.
Desde março a confiança empresarial global se deteriorou devido a uma moderação do crescimento nos mercados emergentes, a reaparição de incertezas financeiras e a preocupação pelas perspectivas econômicas dos EUA.
As previsões econômicas internacionais também pioraram devido a que o terremoto do Japão interrompeu a cadeia de abastecimento global.