Dutra: PT faz defesa intransigente da imprensa livre
São Paulo - O presidente nacional do PT, José Eduardo Dutra, rebateu as afirmações do presidente do PSDB, Sérgio Guerra, de que os petistas agiriam contra a liberdade de imprensa. "Nosso partido tem uma história de defesa intransigente da liberdade de imprensa", afirmou Dutra, durante debate promovido pelo Grupo Estado, em São Paulo. "Não há […]
Da Redação
Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h45.
São Paulo - O presidente nacional do PT, José Eduardo Dutra, rebateu as afirmações do presidente do PSDB, Sérgio Guerra, de que os petistas agiriam contra a liberdade de imprensa. "Nosso partido tem uma história de defesa intransigente da liberdade de imprensa", afirmou Dutra, durante debate promovido pelo Grupo Estado, em São Paulo. "Não há na história do PT nenhuma diretriz que fale de cercear a liberdade de imprensa."
Guerra tem sustentado durante o debate que, com o Plano Nacional de Direitos Humanos, o PT demonstraria vontade de limitar a atuação da imprensa. Dutra afirmou que o documento não pretende interferir no trabalho da imprensa. O petista disse ainda que, quando o partido não concorda com algo que sai na imprensa, recorre à Justiça. "O fato de não concordarmos não quer dizer que vamos querer cercear. Vamos buscar os caminhos do Estado de Direito."
São Paulo - O presidente nacional do PT, José Eduardo Dutra, rebateu as afirmações do presidente do PSDB, Sérgio Guerra, de que os petistas agiriam contra a liberdade de imprensa. "Nosso partido tem uma história de defesa intransigente da liberdade de imprensa", afirmou Dutra, durante debate promovido pelo Grupo Estado, em São Paulo. "Não há na história do PT nenhuma diretriz que fale de cercear a liberdade de imprensa."
Guerra tem sustentado durante o debate que, com o Plano Nacional de Direitos Humanos, o PT demonstraria vontade de limitar a atuação da imprensa. Dutra afirmou que o documento não pretende interferir no trabalho da imprensa. O petista disse ainda que, quando o partido não concorda com algo que sai na imprensa, recorre à Justiça. "O fato de não concordarmos não quer dizer que vamos querer cercear. Vamos buscar os caminhos do Estado de Direito."