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Dirigentes do G8 perto de declaração comum sobre a Síria

Diplomatas afirmam que chefes de Estado e de Governo "retomaram a discussão" sobre o regime sírio, apesar de divergências

Da esquerda para a direita: Angela Merkel, Vladimir Putin, David Cameron, Barack Obama e Francois Hollande: dirigentes próximos a declaração comum sobre a Síria (Jewel Samad/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de junho de 2013 às 11h09.

Enniskillen - Os dirigentes do G8 voltaram a debater a situação da Síria nesta terça-feira e pareciam próximos de uma declaração comum, apesar das divergências entre os países ocidentais e a Rússia, afirmaram fontes diplomáticas.

Depois de abordar a luta contra o terrorismo, os oito chefes de Estado e de Governo "retomaram a discussão" sobre a Síria .

Uma fonte diplomática destacou que um acordo parecia próximo sobre o conteúdo do comunicado comum que deve ser publicado ao fim do encontro, durante a tarde.

O comunicado deve abordar questões menos polêmicas, como o apoio à organização de uma conferência internacional de paz, chamada Genebra 2, nas próximas semanas.

O primeiro-ministro britânico, David Cameron, anfitrião do encontro, estabeleceu uma lista de cinco pontos de discussão: o acesso à ajuda humanitária na Síria, a luta contra o extremismo, a rejeição ao uso de armas químicas, a busca de uma transição democrática sobre o modelo líbio e a constituição de um poder Executivo depois da transição.

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Depois de abordar a luta contra o terrorismo, os oito chefes de Estado e de Governo "retomaram a discussão" sobre a Síria .

Uma fonte diplomática destacou que um acordo parecia próximo sobre o conteúdo do comunicado comum que deve ser publicado ao fim do encontro, durante a tarde.

O comunicado deve abordar questões menos polêmicas, como o apoio à organização de uma conferência internacional de paz, chamada Genebra 2, nas próximas semanas.

O primeiro-ministro britânico, David Cameron, anfitrião do encontro, estabeleceu uma lista de cinco pontos de discussão: o acesso à ajuda humanitária na Síria, a luta contra o extremismo, a rejeição ao uso de armas químicas, a busca de uma transição democrática sobre o modelo líbio e a constituição de um poder Executivo depois da transição.

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