Dirigentes do G8 perto de declaração comum sobre a Síria
Diplomatas afirmam que chefes de Estado e de Governo "retomaram a discussão" sobre o regime sírio, apesar de divergências
Da Redação
Publicado em 18 de junho de 2013 às 11h09.
Enniskillen - Os dirigentes do G8 voltaram a debater a situação da Síria nesta terça-feira e pareciam próximos de uma declaração comum, apesar das divergências entre os países ocidentais e a Rússia, afirmaram fontes diplomáticas.
Depois de abordar a luta contra o terrorismo, os oito chefes de Estado e de Governo "retomaram a discussão" sobre a Síria .
Uma fonte diplomática destacou que um acordo parecia próximo sobre o conteúdo do comunicado comum que deve ser publicado ao fim do encontro, durante a tarde.
O comunicado deve abordar questões menos polêmicas, como o apoio à organização de uma conferência internacional de paz, chamada Genebra 2, nas próximas semanas.
O primeiro-ministro britânico, David Cameron, anfitrião do encontro, estabeleceu uma lista de cinco pontos de discussão: o acesso à ajuda humanitária na Síria, a luta contra o extremismo, a rejeição ao uso de armas químicas, a busca de uma transição democrática sobre o modelo líbio e a constituição de um poder Executivo depois da transição.
Enniskillen - Os dirigentes do G8 voltaram a debater a situação da Síria nesta terça-feira e pareciam próximos de uma declaração comum, apesar das divergências entre os países ocidentais e a Rússia, afirmaram fontes diplomáticas.
Depois de abordar a luta contra o terrorismo, os oito chefes de Estado e de Governo "retomaram a discussão" sobre a Síria .
Uma fonte diplomática destacou que um acordo parecia próximo sobre o conteúdo do comunicado comum que deve ser publicado ao fim do encontro, durante a tarde.
O comunicado deve abordar questões menos polêmicas, como o apoio à organização de uma conferência internacional de paz, chamada Genebra 2, nas próximas semanas.
O primeiro-ministro britânico, David Cameron, anfitrião do encontro, estabeleceu uma lista de cinco pontos de discussão: o acesso à ajuda humanitária na Síria, a luta contra o extremismo, a rejeição ao uso de armas químicas, a busca de uma transição democrática sobre o modelo líbio e a constituição de um poder Executivo depois da transição.