Dirigente levou US$ 1,2 milhões para apoiar Copa no Catar
Ex-vice-presidente da Fifa teria recebido US$ 1,2 milhões para apoiar a candidatura do Catar para sediar a Copa de 2022, segundo o jornal The Telegraph
Da Redação
Publicado em 18 de março de 2014 às 12h44.
Londres - O jornal britânico "Daily Telegraph" publicou nesta terça-feira que o ex-vice-presidente da Fifa , Jack Warner, teria recebido US$ 1,2 milhões para apoiar a candidatura do Catar para sediar a Copa do Mundo de 2022.
O pagamento da quantia ao dirigente da entidade teria sido feita por uma empresa controlada por Mohammed Bin Hammam, que foi membro do Comitê Executivo da Fifa e presidente da Confederação Asiática de Futebol. O dirigente renunciou a vice-presidência da Fifa em 2011.
De acordo com a publicação, o FBI está investigando Warner, que até o ano passado foi ministro da Defesa de Trinidad e Tobago, e dirigiu a Concacaf (confederação que reúne países das Américas Central e do Norte) entre 1990 e 2011.
O "Daily Telegraph" apresentou documento de empresa de propriedade de Warner, e outra de Bin Hammam, que apontam para um pagamento de US$ 1,2 milhões, por um serviço prestado entre 2005 e 2010. A data da nota é de 15 de dezembro de 2010, duas semanas após a vitória do Catar.
Em curto comunicado divulgado nesta terça-feira, a Fifa não se pronunciou sobre o caso, afirmando apenas que qualquer evidência de irregularidade será enviada ao Comitê de Ética da entidade, para aprofundamento da investigação.
"A Fifa não tem nenhum comentário a fazer sobre a história de hoje do Telegraph", aponta o órgão máximo do futebol mundial.
Londres - O jornal britânico "Daily Telegraph" publicou nesta terça-feira que o ex-vice-presidente da Fifa , Jack Warner, teria recebido US$ 1,2 milhões para apoiar a candidatura do Catar para sediar a Copa do Mundo de 2022.
O pagamento da quantia ao dirigente da entidade teria sido feita por uma empresa controlada por Mohammed Bin Hammam, que foi membro do Comitê Executivo da Fifa e presidente da Confederação Asiática de Futebol. O dirigente renunciou a vice-presidência da Fifa em 2011.
De acordo com a publicação, o FBI está investigando Warner, que até o ano passado foi ministro da Defesa de Trinidad e Tobago, e dirigiu a Concacaf (confederação que reúne países das Américas Central e do Norte) entre 1990 e 2011.
O "Daily Telegraph" apresentou documento de empresa de propriedade de Warner, e outra de Bin Hammam, que apontam para um pagamento de US$ 1,2 milhões, por um serviço prestado entre 2005 e 2010. A data da nota é de 15 de dezembro de 2010, duas semanas após a vitória do Catar.
Em curto comunicado divulgado nesta terça-feira, a Fifa não se pronunciou sobre o caso, afirmando apenas que qualquer evidência de irregularidade será enviada ao Comitê de Ética da entidade, para aprofundamento da investigação.
"A Fifa não tem nenhum comentário a fazer sobre a história de hoje do Telegraph", aponta o órgão máximo do futebol mundial.