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Dinamarca e Noruega se oferecem para tirar armas da Síria

Governos da Dinamarca e da Noruega apresentaram oferta conjunta para transportar para fora da Síria o arsenal químico deste país

Carro da ONU na Síria com inspetores em armas químicas: operação conjunta, dirigida pela Dinamarca, incluirá fragatas e embarcações de carga especializadas (Khaled al-Hariri/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de dezembro de 2013 às 13h07.

Copenhague - Os governos da Dinamarca e da Noruega apresentaram nesta sexta-feira uma oferta conjunta para transportar para fora da Síria o arsenal químico deste país, em apoio à missão da ONU e da Organização para a Proibição das Armas Químicas (OPAQ).

A operação conjunta, dirigida pela Dinamarca, incluirá fragatas e embarcações de carga especializadas dos dois países nórdicos, segundo um comunicado conjunto.

A Dinamarca se comprometeu a proporcionar proteção e transporte aéreo para que as armas possam ser destruídas.

A proposta está subordinada à aprovação dos parlamentos dinamarquês e norueguês.

De acordo com a moção enviada hoje ao Folketing (parlamento dinamarquês) pelo ministro das Relações Exteriores interino, Rasmus Helveg, a contribuição de Copenhague seria de 300 soldados, vários navios e um avião Hércules.

No comunicado, Dinamarca e Noruega convidam outros países- membros da ONU a contribuírem à missão.

De acordo com o plano aprovado no último dia 15 pela comunidade internacional, as substâncias químicas consideradas prioritárias devem sair da Síria antes do fim do ano e serem eliminadas no mais tardar em março de 2014.

Os Estados Unidos destruirão em uma embarcação de sua Marinha as substâncias consideradas mais perigosas, enquanto a eliminação do resto dos produtos tóxicos será feita por empresas privadas.

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A operação conjunta, dirigida pela Dinamarca, incluirá fragatas e embarcações de carga especializadas dos dois países nórdicos, segundo um comunicado conjunto.

A Dinamarca se comprometeu a proporcionar proteção e transporte aéreo para que as armas possam ser destruídas.

A proposta está subordinada à aprovação dos parlamentos dinamarquês e norueguês.

De acordo com a moção enviada hoje ao Folketing (parlamento dinamarquês) pelo ministro das Relações Exteriores interino, Rasmus Helveg, a contribuição de Copenhague seria de 300 soldados, vários navios e um avião Hércules.

No comunicado, Dinamarca e Noruega convidam outros países- membros da ONU a contribuírem à missão.

De acordo com o plano aprovado no último dia 15 pela comunidade internacional, as substâncias químicas consideradas prioritárias devem sair da Síria antes do fim do ano e serem eliminadas no mais tardar em março de 2014.

Os Estados Unidos destruirão em uma embarcação de sua Marinha as substâncias consideradas mais perigosas, enquanto a eliminação do resto dos produtos tóxicos será feita por empresas privadas.

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