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Dilma terá reunião com Obama durante G-20

Essa será a primeira reunião formal com os líderes dos dois países desde a crise diplomática provocada pela espionagem americana no Brasil

Dilma e Obama: ainda não está definido o conteúdo do encontro entre os dois presidentes (Grigory Dukor/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de novembro de 2014 às 16h31.

Brasília - A reunião do G-20 na Austrália, essa semana, trará um componente extra para o governo brasileiro.

Está confirmada a realização de agenda bilateral da presidente Dilma Rousseff com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama .

Embora tenham conversado por telefone e até se encontrado em outras reuniões internacionais, como na última assembleia da ONU, nos Estados Unidos, essa será a primeira reunião formal com os líderes dos dois países desde a crise diplomática provocada pela espionagem americana no Brasil.

Na prática, Obama já tinha conversado sobre o assunto formalmente com Dilma na reunião passada do mesmo G-20, em São Petersburgo, na Rússia, em setembro do ano passado.

Na ocasião, ele tentou fazer um gesto para amenizar o mal-estar provocado pela revelação da espionagem e prometeu apresentar explicações sobre o caso.

O gesto de Obama, entretanto, não impediu que Dilma cancelasse a visita oficial que faria até Washington, no mês seguinte, reforçando publicamente sua insatisfação com o problema.

Agora, as áreas diplomáticas dos dois países concluíram que já existe novamente clima para a retomada de conversas normais entre os dois países.

O gelo já havia sido quebrado em telefonemas trocados pelos dois e, especialmente, depois que Obama ligou para Dilma parabenizando-a pela reeleição.

Ainda não está definido o conteúdo do encontro entre os dois presidentes durante a reunião do G-20.

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Brasília - A reunião do G-20 na Austrália, essa semana, trará um componente extra para o governo brasileiro.

Está confirmada a realização de agenda bilateral da presidente Dilma Rousseff com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama .

Embora tenham conversado por telefone e até se encontrado em outras reuniões internacionais, como na última assembleia da ONU, nos Estados Unidos, essa será a primeira reunião formal com os líderes dos dois países desde a crise diplomática provocada pela espionagem americana no Brasil.

Na prática, Obama já tinha conversado sobre o assunto formalmente com Dilma na reunião passada do mesmo G-20, em São Petersburgo, na Rússia, em setembro do ano passado.

Na ocasião, ele tentou fazer um gesto para amenizar o mal-estar provocado pela revelação da espionagem e prometeu apresentar explicações sobre o caso.

O gesto de Obama, entretanto, não impediu que Dilma cancelasse a visita oficial que faria até Washington, no mês seguinte, reforçando publicamente sua insatisfação com o problema.

Agora, as áreas diplomáticas dos dois países concluíram que já existe novamente clima para a retomada de conversas normais entre os dois países.

O gelo já havia sido quebrado em telefonemas trocados pelos dois e, especialmente, depois que Obama ligou para Dilma parabenizando-a pela reeleição.

Ainda não está definido o conteúdo do encontro entre os dois presidentes durante a reunião do G-20.

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