Dilma só troca Luiz Sérgio após armistício no PT
O partido, dvidido entre várias alas, atrapalha coordenação política da presidente
Da Redação
Publicado em 9 de junho de 2011 às 09h35.
São Paulo - A presidente Dilma Rousseff decidiu enfrentar o PT no Congresso e exigir que as bancadas parem de brigar antes de substituir o ministro das Relações Institucionais, Luiz Sérgio. Para Dilma, o partido que mais atrapalha a coordenação política é o próprio PT, hoje dividido em várias alas. A presidente sabe que os petistas estão por trás da insistência na demissão de Luiz Sérgio.
Numa conversa que teve ontem com o ministro das Relações Institucionais, Dilma o informou que a ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, empossada no lugar de Antonio Palocci, não cuidará da coordenação política. A própria presidente fará os contatos com os partidos. Abandonado pelo PT, Luiz Sérgio reconheceu que não reunia mais apoio da bancada para se manter no cargo.
Quando questionado sobre a crise da articulação política do governo, após reunião no Ministério da Fazenda ontem, Luiz Sérgio foi enigmático: "Há dias de falar e há dias de calar".
Emparedados, e sem conseguir decifrar os próximos passos de Dilma, os petistas decidiram pedir ajuda ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com quem deverão reunir-se na próxima semana. Eles acham que Lula terá a capacidade de acabar com as brigas internas que não cessam desde que o deputado Marco Maia (RS) derrotou o líder do governo, Cândido Vaccarezza (SP), na disputa pela presidência da Câmara. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
São Paulo - A presidente Dilma Rousseff decidiu enfrentar o PT no Congresso e exigir que as bancadas parem de brigar antes de substituir o ministro das Relações Institucionais, Luiz Sérgio. Para Dilma, o partido que mais atrapalha a coordenação política é o próprio PT, hoje dividido em várias alas. A presidente sabe que os petistas estão por trás da insistência na demissão de Luiz Sérgio.
Numa conversa que teve ontem com o ministro das Relações Institucionais, Dilma o informou que a ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, empossada no lugar de Antonio Palocci, não cuidará da coordenação política. A própria presidente fará os contatos com os partidos. Abandonado pelo PT, Luiz Sérgio reconheceu que não reunia mais apoio da bancada para se manter no cargo.
Quando questionado sobre a crise da articulação política do governo, após reunião no Ministério da Fazenda ontem, Luiz Sérgio foi enigmático: "Há dias de falar e há dias de calar".
Emparedados, e sem conseguir decifrar os próximos passos de Dilma, os petistas decidiram pedir ajuda ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com quem deverão reunir-se na próxima semana. Eles acham que Lula terá a capacidade de acabar com as brigas internas que não cessam desde que o deputado Marco Maia (RS) derrotou o líder do governo, Cândido Vaccarezza (SP), na disputa pela presidência da Câmara. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.