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Dilma confirma retorno do Paraguai ao Mercosul

Segundo presidente, país poderá voltar a ser sócio pleno do Mercosul partir do dia 15 de agosto

Ministro Antonio Patriota e a presidenta Dilma Rousseff participam da reunião de Cúpula dos Estados Parte e Estados Associados 
do Mercosul e convidados especiais (Roberto Stuckert Filho/PR)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de julho de 2013 às 22h02.

Montevidéu - A partir do dia 15 de agosto, o Paraguai poderá voltar a ser sócio pleno do Mercosul, segundo confirmou a presidente Dilma Rousseff, em entrevista. "A partir do dia 15, após a posse do presidente Horacio Cartes, nós temos todas as condições de receber o Paraguai de volta ao Mercosul", disse ela.

O Paraguai está suspenso do bloco regional desde o dia 29 de junho de 2012, por decisão dos presidentes do Brasil, Argentina e Uruguai que consideraram irregular o processo de impeachment de Fernando Lugo, conduzido pelo então vice-presidente, Federico Franco, que permaneceu como presidente interino.

Dilma salientou que, durante a suspensão, o Paraguai não foi penalizado com nenhuma retaliação econômica que pudesse afetar o povo ou a economia paraguaia. Como demonstração de apoio ao presidente eleito, segundo Dilma, todos os presidentes dos países do Mercosul se comprometeram a comparecer à posse dele.

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Montevidéu - A partir do dia 15 de agosto, o Paraguai poderá voltar a ser sócio pleno do Mercosul, segundo confirmou a presidente Dilma Rousseff, em entrevista. "A partir do dia 15, após a posse do presidente Horacio Cartes, nós temos todas as condições de receber o Paraguai de volta ao Mercosul", disse ela.

O Paraguai está suspenso do bloco regional desde o dia 29 de junho de 2012, por decisão dos presidentes do Brasil, Argentina e Uruguai que consideraram irregular o processo de impeachment de Fernando Lugo, conduzido pelo então vice-presidente, Federico Franco, que permaneceu como presidente interino.

Dilma salientou que, durante a suspensão, o Paraguai não foi penalizado com nenhuma retaliação econômica que pudesse afetar o povo ou a economia paraguaia. Como demonstração de apoio ao presidente eleito, segundo Dilma, todos os presidentes dos países do Mercosul se comprometeram a comparecer à posse dele.

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