Dilma: Brasil está mais forte do que estava em 2008
O país tem condições para encarar a crise global, segundo a presidente
Da Redação
Publicado em 5 de agosto de 2011 às 14h57.
São Paulo - A presidente Dilma Rousseff afirmou hoje que a economia brasileira está mais forte do que estava em 2008 e que, por isso, tem condições de enfrentar o atual cenário de crise global. "Hoje, o Brasil está mais forte do que estava em 2008", afirmou a presidente, durante discurso em evento de lançamento, em Salvador, do programa "Vida Melhor".
"Em 2008, tínhamos condições de enfrentar a crise. Hoje, temos mais condições ainda", acrescentou. A presidente ressaltou que, uma das razões para a economia brasileira enfrentar a atual crise é em função de suas reservas internacionais, que estão atualmente 60% maiores do que em 2008.
"O Brasil não tem nenhuma fraqueza, é uma economia que cresce", afirmou a presidente. Segundo ela, a economia brasileira não pode deixar, por conta da crise, que outros países venham a diminuir o valor dos produtos nacionais e prejudicar a geração de empregos. "Não vamos deixar porque este é nosso patrimônio". E garantiu: "Nós iremos proteger a nossa indústria". A presidente ressaltou também que não é contra a importação de produtos, mas o governo ficará atento a qualquer tipo de concorrência desleal.
São Paulo - A presidente Dilma Rousseff afirmou hoje que a economia brasileira está mais forte do que estava em 2008 e que, por isso, tem condições de enfrentar o atual cenário de crise global. "Hoje, o Brasil está mais forte do que estava em 2008", afirmou a presidente, durante discurso em evento de lançamento, em Salvador, do programa "Vida Melhor".
"Em 2008, tínhamos condições de enfrentar a crise. Hoje, temos mais condições ainda", acrescentou. A presidente ressaltou que, uma das razões para a economia brasileira enfrentar a atual crise é em função de suas reservas internacionais, que estão atualmente 60% maiores do que em 2008.
"O Brasil não tem nenhuma fraqueza, é uma economia que cresce", afirmou a presidente. Segundo ela, a economia brasileira não pode deixar, por conta da crise, que outros países venham a diminuir o valor dos produtos nacionais e prejudicar a geração de empregos. "Não vamos deixar porque este é nosso patrimônio". E garantiu: "Nós iremos proteger a nossa indústria". A presidente ressaltou também que não é contra a importação de produtos, mas o governo ficará atento a qualquer tipo de concorrência desleal.