Diário Oficial traz nomeação de Aldo Rebelo para Esporte
Rebelo assume no lugar de Orlando Silva, que deixou o cargo sob suspeita de envolvimento em esquema de corrupção
Da Redação
Publicado em 28 de outubro de 2011 às 10h21.
Brasília - A escolha de Aldo Rebelo para o cargo de ministro do Esporte foi oficializado hoje, por meio de decreto publicado no Diário Oficial da União. Rebelo assume no lugar de Orlando Silva, que deixou o cargo "a pedido" sob suspeita de envolvimento em esquema de corrupção na pasta. A posse de Rebelo está marcada para segunda-feira.
Aldo Rebelo assume o cargo após ter presidido uma CPI que investigou a Confederação Brasileira de Futebol. A CPI ocorreu entre 2000 e 2001 e um dos investigados foi o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, com quem Aldo vai agora negociar questões referentes à Copa do Mundo de 2014.
Aos 55 anos, filiado ao PC do B desde 1985, cumpria o seu 6.º mandato. Na Era Lula, integrou o primeiro escalão como ministro da Coordenação Política (pasta rebatizada de Secretaria das Relações Institucionais). Após deixar o cargo, foi escolhido para assumir a presidência da Câmara.
Nos últimos anos, comprou briga com os ambientalistas ao relatar o novo Código Florestal brasileiro e defender a anistia a pequenos proprietários que haviam desmatado áreas de mata nativa.
Brasília - A escolha de Aldo Rebelo para o cargo de ministro do Esporte foi oficializado hoje, por meio de decreto publicado no Diário Oficial da União. Rebelo assume no lugar de Orlando Silva, que deixou o cargo "a pedido" sob suspeita de envolvimento em esquema de corrupção na pasta. A posse de Rebelo está marcada para segunda-feira.
Aldo Rebelo assume o cargo após ter presidido uma CPI que investigou a Confederação Brasileira de Futebol. A CPI ocorreu entre 2000 e 2001 e um dos investigados foi o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, com quem Aldo vai agora negociar questões referentes à Copa do Mundo de 2014.
Aos 55 anos, filiado ao PC do B desde 1985, cumpria o seu 6.º mandato. Na Era Lula, integrou o primeiro escalão como ministro da Coordenação Política (pasta rebatizada de Secretaria das Relações Institucionais). Após deixar o cargo, foi escolhido para assumir a presidência da Câmara.
Nos últimos anos, comprou briga com os ambientalistas ao relatar o novo Código Florestal brasileiro e defender a anistia a pequenos proprietários que haviam desmatado áreas de mata nativa.