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Destacado dirigente da Al Qaeda morre em ataque aéreo americano no Iêmen

Também em um ataque de um avião não-tripulado americano, morreu no último dia 22 de abril o responsável financeiro da Al Qaeda na Península Arábica

Em mensagem enviada aos jornalistas iemenitas, a Al Qaeda confirmou a morte de Qasaa, que era o líder militar da organização no Iêmen (AFP)

Em mensagem enviada aos jornalistas iemenitas, a Al Qaeda confirmou a morte de Qasaa, que era o líder militar da organização no Iêmen (AFP)

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Da Redação

Publicado em 6 de maio de 2012 às 16h29.

Sana - O importante dirigente da rede terrorista Al Qaeda, Fahd al Qasaa, morreu neste domingo em um ataque de um avião não-tripulado americano contra seu veículo quando circulava pela província de Shabua, no sul do Iêmen.

Em mensagem enviada aos jornalistas iemenitas, a Al Qaeda confirmou a morte de Qasaa, que era o líder militar da organização no Iêmen e se encontrava entre os dez terroristas mais procurados pelos Estados Unidos.

O líder terrorista, cujo nome completo era Fahd Mohammed Ahmed al Qasaa, era acusado pelo atentado contra o destróier americano 'USS Cole', perpetrado no porto iemenita de Áden em 2000.

Em dezembro de 2010, o FBI (polícia federal americana) incluiu Qasaa em sua lista negra de terroristas por seu papel neste ataque, no qual morreram 17 marinheiros americanos.

Também em um ataque de um avião não-tripulado americano, morreu no último dia 22 de abril o responsável financeiro da Al Qaeda na Península Arábica, quarto na hierarquia deste braço da rede terrorista.

O terrorista, identificado como Muqbel Said al Omda, estava incluído em uma lista de 23 terroristas procurados por fugir de uma prisão iemenita em 2006 e, segundo autoridades americanas, também participou do ataque contra o 'USS Cole'.

Washington apoia o Exército iemenita com aviões não tripulados e dirigidos por controle remoto em sua campanha contra as células da Al Qaeda.

A rede terrorista e grupos aliados contam com campos de treinamento no sul do Iêmen, onde controlam a maioria das localidades e enfrentam diariamente as tropas governamentais. EFE

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