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Desmond Tutu recebe prêmio Templeton, de US$ 1,7 milhão

Ativista e líder religioso sul-africano recebeu prêmio em reconhecimento à maneira como inspirou pessoas ao promover o perdão e a justiça

Desmond Tutu: arcebispo teve um papel importante no movimento que levou ao fim do apartheid (Daniel Berehulak/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de abril de 2013 às 12h04.

Londres - O ativista e líder religioso sul-africano Desmond Tutu recebeu o prêmio Templeton de 2013, no valor de 1,7 milhão de dólares, em reconhecimento à maneira como inspirou pessoas do mundo todo ao promover o perdão e a justiça, disseram os organizadores da premiação, nesta quinta-feira.

Um dos principais ativistas dos direitos humanos no final do século 20, Tutu, então arcebispo anglicano da Cidade do Cabo, teve um papel importante no movimento que levou ao fim do apartheid. Ele recebeu o Prêmio Nobel da Paz em 1984, e, aos 81 anos, continua ativo em campanhas pela paz e os direitos humanos.

Criado em 1972 pelo falecido investidor e benemérito norte-americano John Templeton, o prêmio --mais valioso, em termos financeiros, do que o Nobel-- homenageia anualmente uma personalidade viva que "tenha feito uma contribuição excepcional para a afirmação da dimensão espiritual da vida".

Em nota divulgada pela Fundação Templeton, com sede nos EUA, Tutu disse que "quando você está numa multidão e se destaca da multidão, geralmente é porque você está sendo carregado nos ombros dos outros".

"Quero reconhecer a todas as pessoas maravilhosas que me aceitaram como seu líder em casa, e então aceitar esse prêmio na qualidade de representante." Ganhadores anteriores do prêmio incluem a madre Teresa de Calcutá, na primeira edição (1973), e o Dalai Lama, líder espiritual e político dos tibetanos, no ano passado.

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Um dos principais ativistas dos direitos humanos no final do século 20, Tutu, então arcebispo anglicano da Cidade do Cabo, teve um papel importante no movimento que levou ao fim do apartheid. Ele recebeu o Prêmio Nobel da Paz em 1984, e, aos 81 anos, continua ativo em campanhas pela paz e os direitos humanos.

Criado em 1972 pelo falecido investidor e benemérito norte-americano John Templeton, o prêmio --mais valioso, em termos financeiros, do que o Nobel-- homenageia anualmente uma personalidade viva que "tenha feito uma contribuição excepcional para a afirmação da dimensão espiritual da vida".

Em nota divulgada pela Fundação Templeton, com sede nos EUA, Tutu disse que "quando você está numa multidão e se destaca da multidão, geralmente é porque você está sendo carregado nos ombros dos outros".

"Quero reconhecer a todas as pessoas maravilhosas que me aceitaram como seu líder em casa, e então aceitar esse prêmio na qualidade de representante." Ganhadores anteriores do prêmio incluem a madre Teresa de Calcutá, na primeira edição (1973), e o Dalai Lama, líder espiritual e político dos tibetanos, no ano passado.

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