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Departamento de Justiça estuda análise de emails de Hillary

A entidade está estudando pedido feito por inspetores para investigar possível mau uso de dados sigilosos na conta de e-mail particular de Hillary Clinton

Hillary Clinton: departamento disse ter "recebido uma solicitação relacionada ao comprometimento em potencial de informações confidenciais" (Shannon Stapleton/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 24 de julho de 2015 às 16h43.

Nova York - O Departamento de Justiça dos Estados Unidos declarou nesta sexta-feira que está estudando um pedido feito por dois inspetores do governo para investigar um possível mau uso de dados sigilosos na conta de e-mail particular de Hillary Clinton no tempo em que ela atuava como secretária de Estado.

O departamento disse ter "recebido uma solicitação relacionada ao comprometimento em potencial de informações confidenciais." Um funcionário do organismo disse que a "solicitação" não é um pedido de investigação criminal dos e-mails de Hillary, milhares dos quais ela entregou ao Departamento de Estado depois de renunciar em 2013.

O uso que Hillary fez do seu e-mail pessoal no exercício da função de principal diplomata dos EUA veio à tona em março e atraiu críticas de adversários políticos, para os quais ela ignorou a transparência e as leis de manutenção de registros oficiais.

Hillary, pré-candidata democrata favorita à indicação do partido para a eleição presidencial de novembro de 2016, vem repetindo que não violou nenhuma lei ao não utilizar uma conta de e-mail padrão do governo em seu trabalho à frente do Departamento de Estado, mas uma conta pessoal. Ela também afirmou que não enviou informações confidenciais por e-mail.

Nick Merrill, porta-voz da esposa do ex-presidente Bill Clinton, declarou em comunicado que Hillary "respeitou as práticas apropriadas no manuseio de material confidencial".

A ex-primeira dama disse que no ano passado entregou ao Departamento de Estado todos os e-mails relacionados a trabalho que tinha, totalizando 55.000 páginas impressas referentes ao seus quatro anos no cargo, embora sua equipe tenha admitido recentemente que há omissões nos registros que ela preservou.

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O departamento disse ter "recebido uma solicitação relacionada ao comprometimento em potencial de informações confidenciais." Um funcionário do organismo disse que a "solicitação" não é um pedido de investigação criminal dos e-mails de Hillary, milhares dos quais ela entregou ao Departamento de Estado depois de renunciar em 2013.

O uso que Hillary fez do seu e-mail pessoal no exercício da função de principal diplomata dos EUA veio à tona em março e atraiu críticas de adversários políticos, para os quais ela ignorou a transparência e as leis de manutenção de registros oficiais.

Hillary, pré-candidata democrata favorita à indicação do partido para a eleição presidencial de novembro de 2016, vem repetindo que não violou nenhuma lei ao não utilizar uma conta de e-mail padrão do governo em seu trabalho à frente do Departamento de Estado, mas uma conta pessoal. Ela também afirmou que não enviou informações confidenciais por e-mail.

Nick Merrill, porta-voz da esposa do ex-presidente Bill Clinton, declarou em comunicado que Hillary "respeitou as práticas apropriadas no manuseio de material confidencial".

A ex-primeira dama disse que no ano passado entregou ao Departamento de Estado todos os e-mails relacionados a trabalho que tinha, totalizando 55.000 páginas impressas referentes ao seus quatro anos no cargo, embora sua equipe tenha admitido recentemente que há omissões nos registros que ela preservou.

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