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Depardieu e intelectuais franceses pedem votos para Sarkozy

Texto chama eleitores a votarem neste domingo no ainda chefe de governo

Documento critica quem denegriu Sarkozy durante a campanha, que termina nesta sexta-feira. (Charles Platiau/AFP)
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Da Redação

Publicado em 4 de maio de 2012 às 21h12.

Paris - O ator Gérard Depardieu e outras 17 personalidades do mundo da cultura francesa, como o cineasta Claude Lelouch e o compositor Charles Aznavour, publicaram nesta sexta-feira um manifesto de apoio ao presidente da França e candidato à reeleição, Nicolas Sarkozy .

O texto - assinado também pela editora Valérie-Anne Giscard d''Estaing, pelo sociólogo Michel Maffesoli e pelo escritor Jean-Luc Seigle - chama os eleitores a votarem neste domingo no ainda chefe de governo, criticando quem o denegriu durante a campanha, que termina nesta sexta-feira.

Esse documento de defesa, que pode ser consultado no site do candidato conservador, afirma que os ataques lançados contra Sarkozy saíram do ''confronto democrático para apelar para a vingança, não já de um adversário político, mas de um inimigo a ser abatido''.

''Acaba que esse inimigo não é outro a não ser o presidente da República. O homem que a maioria dos franceses escolheu há cinco anos para comandar o destino do país. O que foi eleito por nossos compatriotas como um dos dois protagonistas do segundo turno das presidenciais'', acrescentam os signatários.

Esse grupo de intelectuais ressalta que o país precisa de união e não de divisão, mas que essa união - defendida pelo candidato socialista, François Hollande -, passa por dizer a verdade sobre o estado de contas públicas, imigração, manutenção das reformas, e ''situação do mundo e futuro da Europa''.

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O texto - assinado também pela editora Valérie-Anne Giscard d''Estaing, pelo sociólogo Michel Maffesoli e pelo escritor Jean-Luc Seigle - chama os eleitores a votarem neste domingo no ainda chefe de governo, criticando quem o denegriu durante a campanha, que termina nesta sexta-feira.

Esse documento de defesa, que pode ser consultado no site do candidato conservador, afirma que os ataques lançados contra Sarkozy saíram do ''confronto democrático para apelar para a vingança, não já de um adversário político, mas de um inimigo a ser abatido''.

''Acaba que esse inimigo não é outro a não ser o presidente da República. O homem que a maioria dos franceses escolheu há cinco anos para comandar o destino do país. O que foi eleito por nossos compatriotas como um dos dois protagonistas do segundo turno das presidenciais'', acrescentam os signatários.

Esse grupo de intelectuais ressalta que o país precisa de união e não de divisão, mas que essa união - defendida pelo candidato socialista, François Hollande -, passa por dizer a verdade sobre o estado de contas públicas, imigração, manutenção das reformas, e ''situação do mundo e futuro da Europa''.

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