Demóstenes Torres diz em ofício que houve prejulgamento
“Diante do prejulgamento público que o partido fez, comunico minha desfiliação do Democratas”, disse
Da Redação
Publicado em 3 de abril de 2012 às 13h21.
Brasília - O presidente do DEM , José Agripino Maia (RN), já recebeu o ofício em que o senador Demóstenes Torres pede afastamento do partido. No texto, Demóstenes argumenta que discorda das afirmações de que tenha se desviado do programa partidário da legenda.
“Diante do prejulgamento público que o partido fez, comunico minha desfiliação do Democratas”, disse. Ao fazer as afirmações, Demóstenes cita no ofício declarações de Agripino ontem (2) à imprensa de que seria inevitável instauração de processo para expulsão do senador goiano do partido.
Agripino nega que tenha havido prejulgamento. Segundo ele, foi dado a Demóstenes prazo de uma semana para defesa. “ Coisa que ele nunca fez”, destacou o presidente da legenda.
Além disso, Demóstenes aguarda o pedido de apuração protocolado na Mesa Diretora do Senado pelo PSOL. A legenda quer que o Conselho de Ética investigue as denúncias de ligação dele com o empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, preso por envolvimento com máquinas caça-níqueis em Goiás.
Gravações feitas pela Polícia Federal registraram solicitação de dinheiro a Cachoeira, feitas pelo senador e informações privilegiadas repassados por Demóstenes para o controlador do jogo ilegal em Goiás.
Brasília - O presidente do DEM , José Agripino Maia (RN), já recebeu o ofício em que o senador Demóstenes Torres pede afastamento do partido. No texto, Demóstenes argumenta que discorda das afirmações de que tenha se desviado do programa partidário da legenda.
“Diante do prejulgamento público que o partido fez, comunico minha desfiliação do Democratas”, disse. Ao fazer as afirmações, Demóstenes cita no ofício declarações de Agripino ontem (2) à imprensa de que seria inevitável instauração de processo para expulsão do senador goiano do partido.
Agripino nega que tenha havido prejulgamento. Segundo ele, foi dado a Demóstenes prazo de uma semana para defesa. “ Coisa que ele nunca fez”, destacou o presidente da legenda.
Além disso, Demóstenes aguarda o pedido de apuração protocolado na Mesa Diretora do Senado pelo PSOL. A legenda quer que o Conselho de Ética investigue as denúncias de ligação dele com o empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, preso por envolvimento com máquinas caça-níqueis em Goiás.
Gravações feitas pela Polícia Federal registraram solicitação de dinheiro a Cachoeira, feitas pelo senador e informações privilegiadas repassados por Demóstenes para o controlador do jogo ilegal em Goiás.