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Demissão em massa está descarta, afirma Eletrobras

Estruturas de ativos também podem ser revistas pela estatal

A empresa resolveu renovar concessões após chegar ao entendimento de que investimentos feitos na geração em contratos antigos serão compensados (TIAGO QUEIROZ)
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Da Redação

Publicado em 3 de dezembro de 2012 às 17h54.

Brasília - O diretor financeiro e de relações com investidores da Eletrobras , Armando Casado, descartou nesta sexta-feira a possibilidade de haver demissões em massa na companhia, diante do ajuste de receitas resultante do processo de renovação das concessões. "Demissões diretas estão totalmente afastadas nesse momento. Já temos programas de demissão voluntária definidos em Furnas e Eletronorte, e faremos onde houver necessidade. Mas em hipótese alguma haverá demissão em massa", completou.

Questionado sobre a possibilidade de venda de ativos, Casado admitiu que a Eletrobras pode rever "suas estruturas e das distribuidoras" controladas pela estatal. "Trata-se de um processo muito mais forte, que é melhoria de processos empresariais. Temos condições de trabalhar com mais economia interna, com ganho de escala e de tecnologia da informação", acrescentou o executivo.

Ainda assim, Casado avaliou as últimas medidas do governo - que reconheceu os ativos de transmissão anteriores a 2000 e vai compensar os investimentos feitos na geração durante os contratos antigos - reforçaram a decisão da Eletrobras em renovar as concessões. "A Medida Provisória e o decreto ratificam a nossa decisão", concluiu.

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Questionado sobre a possibilidade de venda de ativos, Casado admitiu que a Eletrobras pode rever "suas estruturas e das distribuidoras" controladas pela estatal. "Trata-se de um processo muito mais forte, que é melhoria de processos empresariais. Temos condições de trabalhar com mais economia interna, com ganho de escala e de tecnologia da informação", acrescentou o executivo.

Ainda assim, Casado avaliou as últimas medidas do governo - que reconheceu os ativos de transmissão anteriores a 2000 e vai compensar os investimentos feitos na geração durante os contratos antigos - reforçaram a decisão da Eletrobras em renovar as concessões. "A Medida Provisória e o decreto ratificam a nossa decisão", concluiu.

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