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Dejetos nucleares vazam de tonéis na Bélgica

Substância gelatinosa vazou de cinco tonéis com dejetos nucleares de baixa radioatividade de uma central nuclear da Electrabel na Bélgica

A entrada do prédio da Electrabel: fenômeno não apresenta riscos nucleares ou radioativos, disse entidade nuclear (Virginie Lefour/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de setembro de 2013 às 14h16.

Bruxelas - Uma substância gelatinosa vazou de cinco tonéis com dejetos nucleares de baixa radioatividade de uma central nuclear da Electrabel na Bélgica , anunciou nesta sexta-feira o organismo de controle nuclear, que descartou consequências para a saúde ou o meio ambiente.

Os tonéis são procedentes da central de Doel, na região da Antuérpia (norte), e estão armazenados em Dessel, perto da fronteira com a Holanda. A anomalia foi constatada em fevereiro pelo ONDRAF, o organismo a cargo da gestão dos dejetos nucleares.

Desde 1982 os dejetos com baixa radioatividade das duas centrais belgas da Electrabel (GDF Suez), Doel e Tihange (sul), são misturados com concreto ou cimento e depois colocados em tonéis metálicos de 400 litros.

Segundo as primeiras investigações, "a adição de cascalho na mistura de concreto" teria provocado uma reação que produziu a substância gelatinosa que vazou dos tonéis, explicou a Electrabel em um comunicado.

A ONDRAF constatou a mesma reação química em 42 dos 58 tonéis inspecionados, disse a Agência Federal de Controle Nuclear (AFCN).

Segundo a ONDRAF, "este fenômeno não apresenta riscos nucleares ou radioativos e não tem incidências no bem-estar de seus colaboradores, dos ribeirinhos ou do meio ambiente ".

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Os tonéis são procedentes da central de Doel, na região da Antuérpia (norte), e estão armazenados em Dessel, perto da fronteira com a Holanda. A anomalia foi constatada em fevereiro pelo ONDRAF, o organismo a cargo da gestão dos dejetos nucleares.

Desde 1982 os dejetos com baixa radioatividade das duas centrais belgas da Electrabel (GDF Suez), Doel e Tihange (sul), são misturados com concreto ou cimento e depois colocados em tonéis metálicos de 400 litros.

Segundo as primeiras investigações, "a adição de cascalho na mistura de concreto" teria provocado uma reação que produziu a substância gelatinosa que vazou dos tonéis, explicou a Electrabel em um comunicado.

A ONDRAF constatou a mesma reação química em 42 dos 58 tonéis inspecionados, disse a Agência Federal de Controle Nuclear (AFCN).

Segundo a ONDRAF, "este fenômeno não apresenta riscos nucleares ou radioativos e não tem incidências no bem-estar de seus colaboradores, dos ribeirinhos ou do meio ambiente ".

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