Danny Glover comemora "nova narrativa" entre EUA e Cuba
O ator americano, simpatizante do governo cubano, considerou a reabertura das embaixadas de Estados Unidos e Cuba um "o começo de uma nova narrativa"
Da Redação
Publicado em 20 de julho de 2015 às 16h39.
Washington - O ator americano Danny Glover, simpatizante do governo cubano, considerou nesta segunda-feira que a reabertura das embaixadas de Estados Unidos e Cuba simboliza "o começo de uma nova narrativa" entre os dois países, que romperam relações diplomáticas há mais de 50 anos.
"Este é um dia muito especial e é o começo de uma nova narrativa", destacou o ator em declarações à imprensa na sede da embaixada cubana em Washington, após ter assistido ao ato do içamento da bandeira de Cuba pela primeira vez em quase 55 anos na capital americana.
O ator, que interpretou o veterano detetive Roger Murtaugh nos filmes da série "Máquina Mortífera" chegou a participar de uma campanha para pedir a libertação dos cinco cubanos condenados por espionagem nos EUA em 2001.
Os três agentes cubanos que permaneciam presos em território americano foram libertados e voltaram à ilha em dezembro de 2014, quando os presidentes Barack Obama e Raúl Castro anunciaram o histórico degelo nas relações.
"Fui um simpatizante da Revolução (Cubana) durante quase toda a minha vida adulta", ressaltou.
Washington - O ator americano Danny Glover, simpatizante do governo cubano, considerou nesta segunda-feira que a reabertura das embaixadas de Estados Unidos e Cuba simboliza "o começo de uma nova narrativa" entre os dois países, que romperam relações diplomáticas há mais de 50 anos.
"Este é um dia muito especial e é o começo de uma nova narrativa", destacou o ator em declarações à imprensa na sede da embaixada cubana em Washington, após ter assistido ao ato do içamento da bandeira de Cuba pela primeira vez em quase 55 anos na capital americana.
O ator, que interpretou o veterano detetive Roger Murtaugh nos filmes da série "Máquina Mortífera" chegou a participar de uma campanha para pedir a libertação dos cinco cubanos condenados por espionagem nos EUA em 2001.
Os três agentes cubanos que permaneciam presos em território americano foram libertados e voltaram à ilha em dezembro de 2014, quando os presidentes Barack Obama e Raúl Castro anunciaram o histórico degelo nas relações.
"Fui um simpatizante da Revolução (Cubana) durante quase toda a minha vida adulta", ressaltou.