Curiosidade sobre Brasil aumentou com chance de papa do país
O embaixador do Brasil no Vaticano disse que perdeu as contas de quantas entrevistas deu após a imprensa destacar a possibilidade de o arcebispo de São Paulo ser papa
Da Redação
Publicado em 13 de março de 2013 às 09h08.
Vaticano – A curiosidade e a busca por informações sobre o Brasil aumentaram nos últimos dias, depois que a imprensa internacional passou a citar o arcebispo de São Paulo, dom Odilo Scherer, 63 anos, como possível sucessor do papa emérito Bento XVI. O embaixador do Brasil no Vaticano , Almir Franco Sá Barbuda, disse hoje (13) à Agência Brasil que perdeu as contas de quantas entrevistas concedeu. Ele não esconde a torcida por um papa brasileiro.
“Estou na torcida, só não vou dizer para quem. Mas seria muito bom ter um papa brasileiro”, ressaltou Sá Barbuda. “Sem a menor dúvida aumentou demais a quantidade de pedidos de entrevistas e informações sobre o Brasil e os cardeais brasileiros. As pessoas querem saber se ele irá mais ao Brasil. Mas digo que 'acho difícil', pois Bento XVI é alemão e, nem por isso, passou a ir mais para a Alemanha.”
A Embaixada do Brasil no Vaticano fica em frente à Praça São Pedro e a poucos metros da Capela Sistina, onde está instalada a chaminé da qual sairá a fumaça – branca, no caso de escolhido o papa e escura, se não houver consenso entre os cardeais do conclave. O embaixador disse que, como os fiéis e peregrinos que fazem vigília na praça, está ansioso para ver a fumaça.
“Sou católico e é uma emoção muito grande assistir a tudo isso”, disse Sá Barbuda. Ele e os funcionários da embaixada têm o privilégio de poderem ver da janela do trabalho a fumaça que sairá da chaminé da Sistina. “Estamos todos aguardando para qualquer momento”, ressaltou o embaixador, reproduzindo a reação da maioria dos que estão na Praça São Pedro à espera da indicação do conclave.
Na sala do embaixador, há fotografias de vários cardeais brasileiros, inclusive dos cinco que participam do conclave: dom Odilo Scherer, dom Geraldo Majella, arcebispo emérito de Salvador, dom Cláudio Hummes, arcebispo emérito de São Paulo, e dom Raymundo Damasceno, arcebispo de Aparecida e presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
Vaticano – A curiosidade e a busca por informações sobre o Brasil aumentaram nos últimos dias, depois que a imprensa internacional passou a citar o arcebispo de São Paulo, dom Odilo Scherer, 63 anos, como possível sucessor do papa emérito Bento XVI. O embaixador do Brasil no Vaticano , Almir Franco Sá Barbuda, disse hoje (13) à Agência Brasil que perdeu as contas de quantas entrevistas concedeu. Ele não esconde a torcida por um papa brasileiro.
“Estou na torcida, só não vou dizer para quem. Mas seria muito bom ter um papa brasileiro”, ressaltou Sá Barbuda. “Sem a menor dúvida aumentou demais a quantidade de pedidos de entrevistas e informações sobre o Brasil e os cardeais brasileiros. As pessoas querem saber se ele irá mais ao Brasil. Mas digo que 'acho difícil', pois Bento XVI é alemão e, nem por isso, passou a ir mais para a Alemanha.”
A Embaixada do Brasil no Vaticano fica em frente à Praça São Pedro e a poucos metros da Capela Sistina, onde está instalada a chaminé da qual sairá a fumaça – branca, no caso de escolhido o papa e escura, se não houver consenso entre os cardeais do conclave. O embaixador disse que, como os fiéis e peregrinos que fazem vigília na praça, está ansioso para ver a fumaça.
“Sou católico e é uma emoção muito grande assistir a tudo isso”, disse Sá Barbuda. Ele e os funcionários da embaixada têm o privilégio de poderem ver da janela do trabalho a fumaça que sairá da chaminé da Sistina. “Estamos todos aguardando para qualquer momento”, ressaltou o embaixador, reproduzindo a reação da maioria dos que estão na Praça São Pedro à espera da indicação do conclave.
Na sala do embaixador, há fotografias de vários cardeais brasileiros, inclusive dos cinco que participam do conclave: dom Odilo Scherer, dom Geraldo Majella, arcebispo emérito de Salvador, dom Cláudio Hummes, arcebispo emérito de São Paulo, e dom Raymundo Damasceno, arcebispo de Aparecida e presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).