Mundo

Cúpula do Mercosul será realizada em julho na Argentina

O governo da Argentina disse que o presidente Mauricio Macri já convidou os demais líderes dos países-membros para a cúpula

Mercosul: antes da cúpula de chefes de Estado, será realizada uma reunião ordinária do Conselho do Mercado Comum (Norberto Duarte/AFP)

Mercosul: antes da cúpula de chefes de Estado, será realizada uma reunião ordinária do Conselho do Mercado Comum (Norberto Duarte/AFP)

E

EFE

Publicado em 13 de junho de 2017 às 06h47.

Buenos Aires - O Mercosul realizará sua próxima cúpula no próximo dia 21 de julho na cidade de Mendonza, na Argentina, informaram nesta segunda-feira fontes oficiais.

O governo da Argentina, que exerce neste semestre a presidência pro-tempore do bloco, disse que o presidente Mauricio Macri já convidou os demais líderes dos países-membros para a cúpula.

O Ministério das Relações Exteriores e Culto da Argentina disse em comunicado que a cúpula será a "oportunidade propicia" para avaliar os avanços realizados durante a presidência pro-tempore do país e também para "considerar cursos de ações necessárias para continuar trabalhando no fortalecimento da integração regional".

Antes da cúpula de chefes de Estado, será realizada uma reunião ordinária do Conselho do Mercado Comum, órgão que reúne os chanceleres e ministros de Economia do Mercosul.

Além disso, serão realizados encontros de órgãos e foros da estrutura do bloco. Também estão previstas uma reunião extraordinária do Grupo de Mercado Comum e do Foro de Consulta e Combinação Política.

Mendoza, situada a cerca de 1.100 quilômetros ao oeste de Buenos Aires e uma das cidades mais povoadas da Argentina, já recebeu a cúpula do Mercosul em 2012.

Acompanhe tudo sobre:ArgentinaMercosul

Mais de Mundo

Greve de trabalhadores da Aerolíneas Argentinas afeta 15 mil passageiros e 185 voos

Alemanha anuncia apoio militar adicional à Ucrânia no valor de 150 milhões de euros

Juiz acusa criminalmente pai e filho por tiroteio em escola na Geórgia, nos EUA

Payroll: desemprego nos EUA cai para 4,2% em agosto e aposta é que FED cortará juros em 0,5 pp

Mais na Exame