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Cúpula de Durban terá baixa presença de líderes mundiais

No total, 15 países da América Latina enviarão ministros das Relações Exteriores ou de Meio ambiente, entre eles México e Brasil

África do Sul (Wikimedia Commons)
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Da Redação

Publicado em 3 de dezembro de 2011 às 09h33.

Durban (África do Sul) - Somente doze chefes de Estado e de Governo e 130 ministros assistirão na próxima semana as reuniões de alto nível da XVII Cúpula da ONU sobre Mudança Climática (COP17) de Durban, revelaram neste sábado as Nações Unidas.

Os encontros, fundamentais para alcançar acordos definitivos na cúpula, começarão na terça-feira e se estenderão até sexta no Centro Internacional de Conferências de Durban.

O único chefe de Estado da América Latina que deve assistir à COP17 é o presidente de Honduras, Porfirio Lobo.

Da Europa, só confirmou presença o príncipe Albert de Mônaco e o primeiro-ministro norueguês, Jens Stoltenberg.

A grande maioria de chefes de Estado e de Governo em Durban procede da África, com destaque para o anfitrião da cúpula, o presidente sul-africano, Jacob Zuma.

Da América Latina, ao menos 15 países enviarão ministros das Relações Exteriores ou de Meio ambiente, entre eles México, Brasil, Venezuela, Colômbia, Equador e Argentina.

As reuniões de alto nível terão papel-chave para abordar assuntos como a renovação do Protocolo de Kyoto, que expira no fim de 2012.

O Protocolo de Kyoto, assinado em 1997 e que entrou em vigor em 2005, estabeleceu compromissos vinculativos de redução de emissões de gases do efeito estufa para 37 países desenvolvidos, com a exceção dos Estados Unidos.

Os negociadores tentam acordar um segundo período de compromisso que sirva de transição para um novo acordo internacional juridicamente vinculativo.

Os países em desenvolvimento consideram imprescindível que economias ocidentais aprovem o segundo período, enquanto Rússia, Japão e Canadá anunciaram que não renovarão o tratado se concorrentes comerciais como China, Índia e EUA não assumirem compromissos similares.

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Os encontros, fundamentais para alcançar acordos definitivos na cúpula, começarão na terça-feira e se estenderão até sexta no Centro Internacional de Conferências de Durban.

O único chefe de Estado da América Latina que deve assistir à COP17 é o presidente de Honduras, Porfirio Lobo.

Da Europa, só confirmou presença o príncipe Albert de Mônaco e o primeiro-ministro norueguês, Jens Stoltenberg.

A grande maioria de chefes de Estado e de Governo em Durban procede da África, com destaque para o anfitrião da cúpula, o presidente sul-africano, Jacob Zuma.

Da América Latina, ao menos 15 países enviarão ministros das Relações Exteriores ou de Meio ambiente, entre eles México, Brasil, Venezuela, Colômbia, Equador e Argentina.

As reuniões de alto nível terão papel-chave para abordar assuntos como a renovação do Protocolo de Kyoto, que expira no fim de 2012.

O Protocolo de Kyoto, assinado em 1997 e que entrou em vigor em 2005, estabeleceu compromissos vinculativos de redução de emissões de gases do efeito estufa para 37 países desenvolvidos, com a exceção dos Estados Unidos.

Os negociadores tentam acordar um segundo período de compromisso que sirva de transição para um novo acordo internacional juridicamente vinculativo.

Os países em desenvolvimento consideram imprescindível que economias ocidentais aprovem o segundo período, enquanto Rússia, Japão e Canadá anunciaram que não renovarão o tratado se concorrentes comerciais como China, Índia e EUA não assumirem compromissos similares.

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