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Cristina Kirchner afirma que "homens como Chávez não morrem"

A governante argentina destacou que, graças a Chávez, milhões de venezuelanos "tiveram pela primeira vez saúde, educação, moradia e um futuro

Cristina Kirchner: Cristina, uma das aliadas mais próximas a Chávez, está em Caracas para dar o último adeus a quem definiu como "companheiro e amigo". (AFP/Pedro Ladeira)
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Da Redação

Publicado em 7 de março de 2013 às 16h04.

Buenos Aires - A presidente argentina, Cristina Kirchner , afirmou nesta quinta-feira através de sua conta no Twitter que "homens como (Hugo) Chávez não morrem, se semeiam" e assegurou que o chefe de Estado venezuelano, falecido na terça-feira, "entrou definitivamente na história".

"Como disse ontem um militante bolivariano: Bolívar foi um libertador de povos e Chávez um libertador de mentes", escreveu Cristina na rede social, onde apontou também que um de seus grandes méritos foi "romper uma estrutura cultural e mental de compatriotas que acreditavam que não era possível outra Venezuela".

A governante argentina destacou que, graças a Chávez, milhões de venezuelanos "tiveram pela primeira vez saúde, educação, moradia e um futuro", e indicou que "hoje Chávez são todos e cada um dos venezuelanos que conseguiram subir um degrau".

Além disso, lembrou que o presidente venezuelano ajudou todos os povos latino-americanos, entre eles a "Argentina quando todo o mundo soltou sua mão".

Por último, a chefe de Estado argentina pediu unidade ao povo venezuelano e ressaltou que quando os povos latino-americanos se uniram "conseguiram livrar-se das correntes do neoliberalismo que haviam imposto legados de fome e exclusão".

Cristina, uma das aliadas mais próximas a Chávez, está em Caracas para dar o último adeus a quem definiu como "companheiro e amigo".

Venezuela aguarda a chegada de 22 chefes de Estado e de Governo e 54 delegações de alto nível para assistir amanhã ao funeral do presidente, Hugo Chávez, que desde ontem permanece na capela instalada na Academia Militar, em Caracas, e é visitado por milhares de pessoas.

Chávez morreu na terça-feira aos 58 anos após mais de 20 meses de luta contra um câncer na zona pélvica de cuja natureza nunca foi informada oficialmente.

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"Como disse ontem um militante bolivariano: Bolívar foi um libertador de povos e Chávez um libertador de mentes", escreveu Cristina na rede social, onde apontou também que um de seus grandes méritos foi "romper uma estrutura cultural e mental de compatriotas que acreditavam que não era possível outra Venezuela".

A governante argentina destacou que, graças a Chávez, milhões de venezuelanos "tiveram pela primeira vez saúde, educação, moradia e um futuro", e indicou que "hoje Chávez são todos e cada um dos venezuelanos que conseguiram subir um degrau".

Além disso, lembrou que o presidente venezuelano ajudou todos os povos latino-americanos, entre eles a "Argentina quando todo o mundo soltou sua mão".

Por último, a chefe de Estado argentina pediu unidade ao povo venezuelano e ressaltou que quando os povos latino-americanos se uniram "conseguiram livrar-se das correntes do neoliberalismo que haviam imposto legados de fome e exclusão".

Cristina, uma das aliadas mais próximas a Chávez, está em Caracas para dar o último adeus a quem definiu como "companheiro e amigo".

Venezuela aguarda a chegada de 22 chefes de Estado e de Governo e 54 delegações de alto nível para assistir amanhã ao funeral do presidente, Hugo Chávez, que desde ontem permanece na capela instalada na Academia Militar, em Caracas, e é visitado por milhares de pessoas.

Chávez morreu na terça-feira aos 58 anos após mais de 20 meses de luta contra um câncer na zona pélvica de cuja natureza nunca foi informada oficialmente.

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