Cresce o número de desabrigados em Cubatão
Em razão do transbordamento do Rio Cubatão e do afluente Pilões, pelo menos sete famílias tiveram de ser retiradas de suas residências
Da Redação
Publicado em 19 de março de 2013 às 13h25.
São Paulo - Quase um mês depois de ter sido devastada por inundações, a cidade de Cubatão, na Baixada Santista, estado de São Paulo, voltou ontem (17) a ser afetada por fortes chuvas com ocorrências, principalmente, nos bairros Água Fria, Pilões e Cota 200.
Em razão do transbordamento do Rio Cubatão e do afluente Pilões, e da maré alta, que atingiu 1,1 metro de altura, às 17h39 de ontem (17), pelo menos sete famílias tiveram de ser retiradas de suas residências e levadas para o Ginásio Poliesportivo Castelo Branco, na região central.
Os novos abrigados se juntaram a 100 famílias que estão no ginásio desde a última enchente, em 22 de fevereiro. De acordo com a prefeitura, vistorias feitas pela Defesa Civil e pela Secretaria Municipal de Segurança Pública e Cidadania constataram deslizamentos de terras em Cota 200 e Pilões, mas sem atingir moradias dessas regiões.
Também houve inundações decorrentes de um volume de água fora do normal nos rios Perequê e Mogi, que causaram alagamentos na Avenida Tancredo Neves, próximo à Vila São José. O nível de precipitações alcançou 189,2 milímetros em 24 horas e 203,6 mm no acumulado de 84 horas, ante uma média mensal esperada para o mês de 214,6 mm.
São Paulo - Quase um mês depois de ter sido devastada por inundações, a cidade de Cubatão, na Baixada Santista, estado de São Paulo, voltou ontem (17) a ser afetada por fortes chuvas com ocorrências, principalmente, nos bairros Água Fria, Pilões e Cota 200.
Em razão do transbordamento do Rio Cubatão e do afluente Pilões, e da maré alta, que atingiu 1,1 metro de altura, às 17h39 de ontem (17), pelo menos sete famílias tiveram de ser retiradas de suas residências e levadas para o Ginásio Poliesportivo Castelo Branco, na região central.
Os novos abrigados se juntaram a 100 famílias que estão no ginásio desde a última enchente, em 22 de fevereiro. De acordo com a prefeitura, vistorias feitas pela Defesa Civil e pela Secretaria Municipal de Segurança Pública e Cidadania constataram deslizamentos de terras em Cota 200 e Pilões, mas sem atingir moradias dessas regiões.
Também houve inundações decorrentes de um volume de água fora do normal nos rios Perequê e Mogi, que causaram alagamentos na Avenida Tancredo Neves, próximo à Vila São José. O nível de precipitações alcançou 189,2 milímetros em 24 horas e 203,6 mm no acumulado de 84 horas, ante uma média mensal esperada para o mês de 214,6 mm.