Cresce o apoio popular aos trabalhistas, alvo do massacre na Noruega
Partido Trabalhista conta com o apoio de 41,7% dos noruegueses, 11,1 pontos a mais do que em junho
Da Redação
Publicado em 31 de julho de 2011 às 14h23.
Noruega - O apoio popular aos trabalhistas noruegueses cresceu depois dos atentados de Anders Behring Breivik, que, com seu ato, curiosamente tentava impedir novas adesões ao partido do primeiro-ministro Jens Stoltenberg.
Segundo uma pesquisa realizada nos dias 29 e 30 de julho e divulgada neste domingo pelo jornal Dagbladet, o Partido Trabalhista conta com o apoio de 41,7% dos noruegueses, 11,1 pontos a mais do que em junho.
"Não é preciso ser analista político para notar o efeito sobre a simpatia da população em relação ao trabalhismo que os atentados provocaram", afirma o cientista político Frank Aarebrot.
"Quem votou nos trabalhistas nas últimas eleições e estava em dúvida, agora vão sar seu apoio ao Partido de maneira maciça", acrescentou.
Em suas primeiras declarações em juízo, Anders Behring Breivik afirmou que queria "fazer cessar as adesões ao Partido Trabalhista". Islamófobo, lamentava que os trabalhistas tenham instaurado o que considera uma sociedade multicultural em seu país.
Noruega - O apoio popular aos trabalhistas noruegueses cresceu depois dos atentados de Anders Behring Breivik, que, com seu ato, curiosamente tentava impedir novas adesões ao partido do primeiro-ministro Jens Stoltenberg.
Segundo uma pesquisa realizada nos dias 29 e 30 de julho e divulgada neste domingo pelo jornal Dagbladet, o Partido Trabalhista conta com o apoio de 41,7% dos noruegueses, 11,1 pontos a mais do que em junho.
"Não é preciso ser analista político para notar o efeito sobre a simpatia da população em relação ao trabalhismo que os atentados provocaram", afirma o cientista político Frank Aarebrot.
"Quem votou nos trabalhistas nas últimas eleições e estava em dúvida, agora vão sar seu apoio ao Partido de maneira maciça", acrescentou.
Em suas primeiras declarações em juízo, Anders Behring Breivik afirmou que queria "fazer cessar as adesões ao Partido Trabalhista". Islamófobo, lamentava que os trabalhistas tenham instaurado o que considera uma sociedade multicultural em seu país.