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Correa reeleito com 56,8% de votos, com 82% das urnas

O governante de esquerda, que venceu no primeiro turno para um mandato adicional, contabiliza cerca de quatro milhões de votos contra 1,6 milhão do conservador Lasso

O presidente socialista Rafael Correa (AFP/ Rodrigo Buendia)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de fevereiro de 2013 às 00h00.

Quito - O presidente do Equador , Rafael Correa, foi reeleito com 56,8% dos votos, frente a 22,9% do banqueiro Guillermo Lasso, segundo a apuração de 82% das urnas, enquanto que seu partido obteve 52,1% na votação para compor a Assembleia Nacional, informou nesta terça-feira a autoridade eleitoral.

O governante de esquerda, que venceu no primeiro turno para um mandato de mais quatro anos, contabiliza cerca de quatro milhões de votos contra 1,6 milhão do conservador Lasso, nas 33.048 urnas apuradas de um total de 40.451, divulgou o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) em seu informe mais recente.

Em terceiro lugar está o derrotado ex-dirigente Lucio Gutiérrez (6,9%) e, em quarto, o candidato de direita Mauricio Rodas (4%), que participou de suas primeiras eleições.

Gutiérrez, que governou entre 2003 e 2005, e o magnata Alvaro Noboa (3,7%), que concorria à presidência pela quinta vez, são considerados os grandes perdedores na votação do último domingo.

As eleições também dividiram os candidatos de esquerda Alberto Acosta e Norman Wray -antigos aliados de Correa-, que obtiveram 3,3% e 1,4% dos votos, respectivamente. O pastor evangélico Nelson Zavala foi quem recebeu o mais baixo apoio eleitoral contabilizando 1,2% dos votos.

Por outro lado, o movimento oficialista Aliança País (AP) lidera a votação para deputados nacionais com 52%, seguido do movimento Criando Oportunidades (CREO) de Lasso, com 11,7%, após apuradas 81,9% das urnas.

Os equatorianos elegeram um total de 137 parlamentares, dos quais 15 nacionais, 116 provinciais e seis pelos emigrantes.

O Conselho Nacional Eleitoral não detalhou o número de cadeiras que ganha o movimento oficialista nem publicou relatórios sobre a votação para congressistas regionais ou pelos residentes no exterior.

No entanto, uma contagem rápida da ONG Participação Cidadã -autorizada pelo CNE- projeta 90 assentos (66%) para o Aliança País, seguido do Criando Oportunidades com 12 assentos (9%).

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Quito - O presidente do Equador , Rafael Correa, foi reeleito com 56,8% dos votos, frente a 22,9% do banqueiro Guillermo Lasso, segundo a apuração de 82% das urnas, enquanto que seu partido obteve 52,1% na votação para compor a Assembleia Nacional, informou nesta terça-feira a autoridade eleitoral.

O governante de esquerda, que venceu no primeiro turno para um mandato de mais quatro anos, contabiliza cerca de quatro milhões de votos contra 1,6 milhão do conservador Lasso, nas 33.048 urnas apuradas de um total de 40.451, divulgou o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) em seu informe mais recente.

Em terceiro lugar está o derrotado ex-dirigente Lucio Gutiérrez (6,9%) e, em quarto, o candidato de direita Mauricio Rodas (4%), que participou de suas primeiras eleições.

Gutiérrez, que governou entre 2003 e 2005, e o magnata Alvaro Noboa (3,7%), que concorria à presidência pela quinta vez, são considerados os grandes perdedores na votação do último domingo.

As eleições também dividiram os candidatos de esquerda Alberto Acosta e Norman Wray -antigos aliados de Correa-, que obtiveram 3,3% e 1,4% dos votos, respectivamente. O pastor evangélico Nelson Zavala foi quem recebeu o mais baixo apoio eleitoral contabilizando 1,2% dos votos.

Por outro lado, o movimento oficialista Aliança País (AP) lidera a votação para deputados nacionais com 52%, seguido do movimento Criando Oportunidades (CREO) de Lasso, com 11,7%, após apuradas 81,9% das urnas.

Os equatorianos elegeram um total de 137 parlamentares, dos quais 15 nacionais, 116 provinciais e seis pelos emigrantes.

O Conselho Nacional Eleitoral não detalhou o número de cadeiras que ganha o movimento oficialista nem publicou relatórios sobre a votação para congressistas regionais ou pelos residentes no exterior.

No entanto, uma contagem rápida da ONG Participação Cidadã -autorizada pelo CNE- projeta 90 assentos (66%) para o Aliança País, seguido do Criando Oportunidades com 12 assentos (9%).

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