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Coreia do Norte mantém ativas plataformas de lançamento

Coreia do Norte não retirou de sua costa oriental as plataformas de lançamento móveis após o recente disparo ao mar de 25 mísseis

Míssil de curto alcance da Coreia do Norte: Coreia do Sul acredita que o regime de Kim Jong-un pode realizar mais lançamentos de mísseis de curto alcance (AFP)
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Da Redação

Publicado em 17 de março de 2014 às 10h34.

Seul - A Coreia do Norte não retirou de sua costa oriental as plataformas de lançamento móveis após o recente disparo ao mar de 25 mísseis, informou nesta segunda-feira uma fonte militar de Seul, o que poderia indicar que o país comunista realizará testes similares em breve.

As imagens de satélite mostraram a presença de "10 plataformas de lançamento móveis perto de Wonsan (150 quilômetros ao oeste de Pyongyang), na província de Kangwon", origem dos lançamentos do domingo, assegurou uma fonte anônima do exército sul-coreano à agência "Yonhap".

O governo da Coreia do Sul acredita que o regime de Kim Jong-un pode realizar mais lançamentos de mísseis de curto alcance nos próximos dias.

Neste contexto, as Forças Armadas sul-coreanas "vigiam de perto os movimentos do exército da Coreia do Norte por para o caso de novas provocações", disse à Efe um porta-voz do Ministério da Defesa.

O regime de Kim Jong-un lançou na tarde de ontem ao mar 25 mísseis de curto alcance desde um ponto próximo a Wonsan, no extremo leste do país.

Seul estima que os mísseis correspondem ao modelo soviético FROG, empregado pelo exército norte-coreano desde a década de 60 e com um alcance máximo de aproximadamente 70 quilômetros.

Tanto a Coreia do Sul como os Estados Unidos exigiram que o país comunista deixe de realizar este tipo de ação, consideradas "provocadoras" e que "aumentam a tensão" na península coreana.

Os lançamentos de projéteis de curto alcance são considerados um protesto de Pyongyang contra o exercício anual Foal Eagle, que Seul e Washington estão realizando no território sul-coreano com a participação de 7.500 soldados militares americanos.

Os EUA mantêm permanentemente 28.500 soldados na Coreia do Sul e se compromete a defender seu aliado desde a Guerra da Coreia (1950-53), que deixou as duas Coreias tecnicamente em conflito até hoje ao terminar com um armistício nunca substituído por um tratado de paz.

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As imagens de satélite mostraram a presença de "10 plataformas de lançamento móveis perto de Wonsan (150 quilômetros ao oeste de Pyongyang), na província de Kangwon", origem dos lançamentos do domingo, assegurou uma fonte anônima do exército sul-coreano à agência "Yonhap".

O governo da Coreia do Sul acredita que o regime de Kim Jong-un pode realizar mais lançamentos de mísseis de curto alcance nos próximos dias.

Neste contexto, as Forças Armadas sul-coreanas "vigiam de perto os movimentos do exército da Coreia do Norte por para o caso de novas provocações", disse à Efe um porta-voz do Ministério da Defesa.

O regime de Kim Jong-un lançou na tarde de ontem ao mar 25 mísseis de curto alcance desde um ponto próximo a Wonsan, no extremo leste do país.

Seul estima que os mísseis correspondem ao modelo soviético FROG, empregado pelo exército norte-coreano desde a década de 60 e com um alcance máximo de aproximadamente 70 quilômetros.

Tanto a Coreia do Sul como os Estados Unidos exigiram que o país comunista deixe de realizar este tipo de ação, consideradas "provocadoras" e que "aumentam a tensão" na península coreana.

Os lançamentos de projéteis de curto alcance são considerados um protesto de Pyongyang contra o exercício anual Foal Eagle, que Seul e Washington estão realizando no território sul-coreano com a participação de 7.500 soldados militares americanos.

Os EUA mantêm permanentemente 28.500 soldados na Coreia do Sul e se compromete a defender seu aliado desde a Guerra da Coreia (1950-53), que deixou as duas Coreias tecnicamente em conflito até hoje ao terminar com um armistício nunca substituído por um tratado de paz.

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