Exame Logo

Coreia do Norte diz que armas nucleares podem atingir EUA

O país advertiu que o território americano está "claramente dentro" do alcance de suas armas, em um contexto de crescente retórica belicosa

Foguete é lançado na Coreia do Norte em 12 de dezembro de 2012: o país já realizou três testes nucleares (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de fevereiro de 2013 às 08h55.

Seul - A Coreia do Norte advertiu nesta quarta-feira que o território americano está "claramente dentro" do alcance de suas armas nucleares, em um contexto de crescente retórica belicosa de Pyongyang após um recente teste nuclear.

Em um artigo publicado no site oficial Uriminzokkiri, um membro do Comitê Nacional Coreano de Paz - um órgão de propaganda - afirma que a Coreia do Norte é agora "um país nuclear totalmente independente".

"Os Estados Unidos devem tomar muito cuidado agora que estão ao alcance de nossos foguetes estratégicos e armas nucleares", afirma o texto.

A Coreia do Norte executou há duas semanas um teste nuclear, o terceiro após as detonações de 2006 e 2009, e os dados sísmicos registrados indicam que foi significativamente mais potente que os anteriores.

A Coreia do Norte informou que o teste - amplamente condenado pela comunidade internacional - foi uma represália direta às sanções da ONU impostas a Pyongyang após o lançamento de um foguete de longo alcance em dezembro.

Veja também

Seul - A Coreia do Norte advertiu nesta quarta-feira que o território americano está "claramente dentro" do alcance de suas armas nucleares, em um contexto de crescente retórica belicosa de Pyongyang após um recente teste nuclear.

Em um artigo publicado no site oficial Uriminzokkiri, um membro do Comitê Nacional Coreano de Paz - um órgão de propaganda - afirma que a Coreia do Norte é agora "um país nuclear totalmente independente".

"Os Estados Unidos devem tomar muito cuidado agora que estão ao alcance de nossos foguetes estratégicos e armas nucleares", afirma o texto.

A Coreia do Norte executou há duas semanas um teste nuclear, o terceiro após as detonações de 2006 e 2009, e os dados sísmicos registrados indicam que foi significativamente mais potente que os anteriores.

A Coreia do Norte informou que o teste - amplamente condenado pela comunidade internacional - foi uma represália direta às sanções da ONU impostas a Pyongyang após o lançamento de um foguete de longo alcance em dezembro.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaCoreia do NorteEnergiaEnergia nuclearEstados Unidos (EUA)InfraestruturaPaíses ricos

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame