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Coreia do Norte critica autoridades sul-coreanas

O alto comando militar norte-coreano fez críticas pesadas às autoridades sul-coreanas e afirmou que Pyongyang prosseguirá com o programa nuclear

Norte-coreanos erguem bandeiras em desfile militar: comunicado foi divulgado após várias semanas de relativa calma nas relações diplomáticas entre os dois países (Ed Jones/AFP)
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Da Redação

Publicado em 4 de outubro de 2013 às 10h38.

Seul - O alto comando militar norte-coreano fez críticas pesadas às autoridades sul-coreanas e afirmou que Pyongyang prosseguirá com o programa nuclear, segundo um comunicado divulgado pela agência oficial KCNA.

"Se Park (Park Geun-Hye, presidente sul-coreana) e seu grupo conspiram com estrangeiros com a desculpa de "mudar" (a Coreia do Norte ) e obrigá-la a desmantelar suas armas nucleares, a única coisa que farão será cavar suas próprias sepulturas", disse um porta-voz da Comissão de Defesa Nacional (NDC) norte-coreana.

O comunicado foi divulgado após várias semanas de relativa calma nas relações diplomáticas entre os dois países, que atingiram o ponto máximo de tensão no início do ano, após novas sanções internacionais à Coreia do Norte por um novo teste nuclear.

A nota responde um discurso de Park, que na terça-feira pediu ao Norte que abandone as ambições nucleares.

Um dia depois, o secretário de Defesa americano, Chuck Hagel, e seu colega sul-coreano Kim Kwan-Jin assinaram um plano de dissuasão para enfrentar a ameaça nuclear de Pyongyang.

A Coreia do Sul tem em seu território quase 30.000 soldados americanos.

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O comunicado foi divulgado após várias semanas de relativa calma nas relações diplomáticas entre os dois países, que atingiram o ponto máximo de tensão no início do ano, após novas sanções internacionais à Coreia do Norte por um novo teste nuclear.

A nota responde um discurso de Park, que na terça-feira pediu ao Norte que abandone as ambições nucleares.

Um dia depois, o secretário de Defesa americano, Chuck Hagel, e seu colega sul-coreano Kim Kwan-Jin assinaram um plano de dissuasão para enfrentar a ameaça nuclear de Pyongyang.

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