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Consulta sobre referendo da lei de aborto uruguaia fracassa

Número de adesões necessárias para a organização de referendo sobre lei do aborto no país não foi atingido

Homem vota em Montevidéu em um referendo sobre o aborto no país: eram necessários 25% de eleitores a favor da criação do referendo, mas votaram apenas 8,65% (Miguel Rojo/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de junho de 2013 às 09h15.

Montevidéu - Uma consulta popular para que os uruguaios se pronunciassem a favor da organização de um referendo para derrubar a lei de 2012 que legalizou o aborto fracassou no domingo, ao não atingir o número de adesões necessário.

Um total de 226.653 pessoas se pronunciaram a favor da iniciativa, o que representa 8,65% do total de cidadãos registrados para votar, informou o Tribunal Eleitoral após a apuração de 95,3% dos votos.

Para convocar um referendo sobre a lei era necessário que 25% dos registrados apoiassem a iniciativa na consulta pública não obrigatória.

A lei que despenalizou o aborto nas primeiras 12 semanas de gestação foi aprovada em outubro de 2012, transformando o Uruguai no segundo país da América Latina a permitir a interrupção da gravidez, depois de Cuba. Na América do Sul também é legal na Guiana e na Guiana francesa.

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Um total de 226.653 pessoas se pronunciaram a favor da iniciativa, o que representa 8,65% do total de cidadãos registrados para votar, informou o Tribunal Eleitoral após a apuração de 95,3% dos votos.

Para convocar um referendo sobre a lei era necessário que 25% dos registrados apoiassem a iniciativa na consulta pública não obrigatória.

A lei que despenalizou o aborto nas primeiras 12 semanas de gestação foi aprovada em outubro de 2012, transformando o Uruguai no segundo país da América Latina a permitir a interrupção da gravidez, depois de Cuba. Na América do Sul também é legal na Guiana e na Guiana francesa.

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