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Congresso dos EUA aprova Orçamento para próximos dois anos

Por 63 votos favoráveis e 34 contrários, o Senado norte-americano aprovou as contas previamente acordadas pelos líderes do Congresso e a administração de Obama

Barack Obama no Congresso americano: texto define os orçamentos para os anos fiscais 2016 e 2017 e autoriza o Tesouro a continuar a contrair empréstimos no mercado até 15 de março de 2017 (Alex Wong/AFP)
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Da Redação

Publicado em 30 de outubro de 2015 às 07h15.

O Senado dos Estados Unidos (EUA) deu sinal verde aos orçamentos do país para 2016 e 2017, aprovados na quarta-feira (30) pela Câmara dos Representantes. A aprovação põe fim a cinco anos de constantes confrontos entre republicanos e a Casa Branca.

Em votação no início da madrugada e por 63 votos favoráveis e 34 contrários, o Senado norte-americano aprovou as contas previamente acordadas pelos líderes do Congresso e a administração de Barack Obama, as quais elevam o teto da dívida até 2017.

A maioria republicana do Congresso dos EUA e a Casa Branca anunciaram na segunda-feira (26) ter alcançado um acordo, num raro compromisso em matéria orçamentária que visava a eliminar o risco de descumprimento no período que resta do mandato de Obama.

O texto define os orçamentos para os anos fiscais 2016 e 2017 e autoriza o Tesouro a continuar a contrair empréstimos no mercado até 15 de março de 2017, assegurando, portanto, que Barack Obama não terá de gerir mais crises orçamentárias até a sua saída da Presidência.

O Tesouro tinha fixado 3 de novembro como prazo máximo para o Congresso votar um aumento do limite legal da dívida federal, um montante em dólares revisto regularmente em alta pelo Congresso.

Sem essa votação, Washington arriscava acabar em "default" (descumprimento).

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Em votação no início da madrugada e por 63 votos favoráveis e 34 contrários, o Senado norte-americano aprovou as contas previamente acordadas pelos líderes do Congresso e a administração de Barack Obama, as quais elevam o teto da dívida até 2017.

A maioria republicana do Congresso dos EUA e a Casa Branca anunciaram na segunda-feira (26) ter alcançado um acordo, num raro compromisso em matéria orçamentária que visava a eliminar o risco de descumprimento no período que resta do mandato de Obama.

O texto define os orçamentos para os anos fiscais 2016 e 2017 e autoriza o Tesouro a continuar a contrair empréstimos no mercado até 15 de março de 2017, assegurando, portanto, que Barack Obama não terá de gerir mais crises orçamentárias até a sua saída da Presidência.

O Tesouro tinha fixado 3 de novembro como prazo máximo para o Congresso votar um aumento do limite legal da dívida federal, um montante em dólares revisto regularmente em alta pelo Congresso.

Sem essa votação, Washington arriscava acabar em "default" (descumprimento).

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