Confrontos no Cairo antes de manifestação contra Mursi
O presidente egípcio é acusado de monopolizar o poder
Da Redação
Publicado em 27 de novembro de 2012 às 07h51.
Cairo - Confrontos esporádicos entre manifestantes e policiais eram registrados na manhã desta terça-feira na Praça Tahrir do Cairo, onde a oposição convocou uma grande manifestação contra o presidente Mohamed Mursi, acusado de monopolizar o poder.
Os enfrentamentos acontecem nas ruas adjacentes à praça e perto da embaixada dos Estados Unidos.
A força de segurança que protege a embaixada americana respondeu com gás lacrimogêneo depois de ser alvo de pedradas dos manifestantes.
Na Praça Tahrir, como nos momentos decisivos da rebelião contra o presidente Hosni Mubarak, os opositores montaram diversas barracas desde sexta-feira.
"O presidente empurra o povo para a desobediência civil", afirma uma faixa.
Outras faixas acusam a Irmandade Muçulmana de "roubar a revolução"
A Irmandade Muçulmana, que havia convocado uma manifestação de apoio ao presidente Mursi, procedente do grupo, em um bairro próximo da praça, desistiu da ideia para evitar incidentes.
Depois de um encontro com as autoridades judiciais do país, Mursi reafirmou a vigência do decreto que amplia seus poderes.
Os incidentes que afetam o Egito desde a assinatura do decreto provocaram duas mortes e deixaram 450 feridos.
Cairo - Confrontos esporádicos entre manifestantes e policiais eram registrados na manhã desta terça-feira na Praça Tahrir do Cairo, onde a oposição convocou uma grande manifestação contra o presidente Mohamed Mursi, acusado de monopolizar o poder.
Os enfrentamentos acontecem nas ruas adjacentes à praça e perto da embaixada dos Estados Unidos.
A força de segurança que protege a embaixada americana respondeu com gás lacrimogêneo depois de ser alvo de pedradas dos manifestantes.
Na Praça Tahrir, como nos momentos decisivos da rebelião contra o presidente Hosni Mubarak, os opositores montaram diversas barracas desde sexta-feira.
"O presidente empurra o povo para a desobediência civil", afirma uma faixa.
Outras faixas acusam a Irmandade Muçulmana de "roubar a revolução"
A Irmandade Muçulmana, que havia convocado uma manifestação de apoio ao presidente Mursi, procedente do grupo, em um bairro próximo da praça, desistiu da ideia para evitar incidentes.
Depois de um encontro com as autoridades judiciais do país, Mursi reafirmou a vigência do decreto que amplia seus poderes.
Os incidentes que afetam o Egito desde a assinatura do decreto provocaram duas mortes e deixaram 450 feridos.