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Confrontos na Síria matam 16 membros do Estado Islâmico

Em 26 de dezembro, a coligação retomou do Estado Islâmico a barragem de Tichrine sobre o Eufrates, no Norte da Síria

Combatentes do Estado Islâmico no norte da Síria: em dezembro, coligação retomou do EI a barragem sobre o Eufrates (Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de janeiro de 2016 às 12h02.

Pelo menos 16 combatentes do grupo Estado Islâmico foram mortos em confrontos com uma coligação militar árabe-curda no Norte da Síria, perto do feudo jihadista de Raqa, informou hoje (3) o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).

Os jihadistas tinham lançado uma ofensiva a 30 de dezembro contra diversas localidades em poder das Forças Democráticas Sírias (FDS) perto de Ain Issa, uma cidade controlada pela coligação, situada a 50 quilómetros ao Norte de Raqa, considerada a “capital” do Estado Islâmico na Síria.

Nessa ofensiva foram mortos 21 combatentes das forças curdas.

Ontem (2) à noite, “16 jihadistas foram mortos e 19 feridos” em combates perto de Ain Issa com homens do FDS, que recuperaram uma pequena localidade que tinham perdido alguns dias antes para o Estado Islâmico, afirmou o diretor da OSDH, Rami Abdel Rahmane.

As FDS, formadas principalmente pelas unidades de Proteção do Povo Curdo (YPG) e combatentes árabes, encontram-se na primeira linha da luta contra os jihadistas.

Em 26 de dezembro, a coligação retomou do Estado Islâmico a barragem de Tichrine sobre o Eufrates, no Norte da Síria, assim como muitas localidades sobre a margem leste do rio.

Segundo a OSDH, a barragem é estratégica, porque fornece eletricidade a váriass regiões da província de Alepo.

Trata-se da segunda grande operação da coligação, fundada em outubro, que retomou do Estado Islâmico cerca de 200 aldeias na província de Hassaké.

Na margem oeste do Eufrates, o Estado Islâmico controla ainda vastos territórios de Raqa a Jarablus, perto da fronteira turca.

O conflito na Síria, que causou mais de 260 mil mortos desde março de 2011, começou pela repressão de manifestações pacíficas e evoluiu para uma guerra complexa, opondo inúmeros atores e implicando potências estrangeiras e grupos jihadistas.

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Pelo menos 16 combatentes do grupo Estado Islâmico foram mortos em confrontos com uma coligação militar árabe-curda no Norte da Síria, perto do feudo jihadista de Raqa, informou hoje (3) o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).

Os jihadistas tinham lançado uma ofensiva a 30 de dezembro contra diversas localidades em poder das Forças Democráticas Sírias (FDS) perto de Ain Issa, uma cidade controlada pela coligação, situada a 50 quilómetros ao Norte de Raqa, considerada a “capital” do Estado Islâmico na Síria.

Nessa ofensiva foram mortos 21 combatentes das forças curdas.

Ontem (2) à noite, “16 jihadistas foram mortos e 19 feridos” em combates perto de Ain Issa com homens do FDS, que recuperaram uma pequena localidade que tinham perdido alguns dias antes para o Estado Islâmico, afirmou o diretor da OSDH, Rami Abdel Rahmane.

As FDS, formadas principalmente pelas unidades de Proteção do Povo Curdo (YPG) e combatentes árabes, encontram-se na primeira linha da luta contra os jihadistas.

Em 26 de dezembro, a coligação retomou do Estado Islâmico a barragem de Tichrine sobre o Eufrates, no Norte da Síria, assim como muitas localidades sobre a margem leste do rio.

Segundo a OSDH, a barragem é estratégica, porque fornece eletricidade a váriass regiões da província de Alepo.

Trata-se da segunda grande operação da coligação, fundada em outubro, que retomou do Estado Islâmico cerca de 200 aldeias na província de Hassaké.

Na margem oeste do Eufrates, o Estado Islâmico controla ainda vastos territórios de Raqa a Jarablus, perto da fronteira turca.

O conflito na Síria, que causou mais de 260 mil mortos desde março de 2011, começou pela repressão de manifestações pacíficas e evoluiu para uma guerra complexa, opondo inúmeros atores e implicando potências estrangeiras e grupos jihadistas.

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