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Confrontos matam 15 no Iraque

Forças de segurança iraquianas e militantes se enfrentaram nesta quarta-feira em Sulaiman Pek, no norte do Iraque

Homem dispara uma arma durante o funeral de um dos manifestantes que morreu em um confronto das forças iraquianas com sunitas em Kirkuk (Ako Rasheed/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 24 de abril de 2013 às 12h50.

Bagdá - Pelo menos 15 pessoas morreram em confrontos entre forças de segurança iraquianas e militantes nesta quarta-feira em Sulaiman Pek, no norte do Iraque , disse o prefeito de uma cidade vizinha.

Quatro helicópteros do Exército estavam bombardeando o centro de Sulaiman Pek, que fica 160 quilômetros ao norte da capital Bagdá, na tentativa de expulsar atiradores da cidade, disseram testemunhas à Reuters por telefone.

"Os confrontos entre forças de segurança iraquianas e militantes começaram na noite passada", disse o prefeito de Tuz Khurmato, Shalal Abed, por telefone desde Sulaiman Pek. Ele afirmou que os dois lados ainda estavam se enfrentando.

Dez militantes e cinco soldados estavam entre os mortos, acrescentou.

Milhares de sunitas têm feito manifestações semanais desde dezembro para protestar contra o que veem como uma marginalização de sua etnia pelo governo do primeiro-ministro xiita, Nuri al-Maliki, e forças de seguranças, a quem acusam de alvejá-los injustamente.

A incursão das forças do governo em um acampamento de protesto sunita em Hawija, na terça-feira, provocou confrontos violentos e temores de mais violência no país.

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Bagdá - Pelo menos 15 pessoas morreram em confrontos entre forças de segurança iraquianas e militantes nesta quarta-feira em Sulaiman Pek, no norte do Iraque , disse o prefeito de uma cidade vizinha.

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"Os confrontos entre forças de segurança iraquianas e militantes começaram na noite passada", disse o prefeito de Tuz Khurmato, Shalal Abed, por telefone desde Sulaiman Pek. Ele afirmou que os dois lados ainda estavam se enfrentando.

Dez militantes e cinco soldados estavam entre os mortos, acrescentou.

Milhares de sunitas têm feito manifestações semanais desde dezembro para protestar contra o que veem como uma marginalização de sua etnia pelo governo do primeiro-ministro xiita, Nuri al-Maliki, e forças de seguranças, a quem acusam de alvejá-los injustamente.

A incursão das forças do governo em um acampamento de protesto sunita em Hawija, na terça-feira, provocou confrontos violentos e temores de mais violência no país.

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