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Conflitos durante protestos no Cairo matam um e ferem 40

Passeatas relembravam o segundo aniversário das manifestações de 2011 contra o exército, que deixaram 40 mortos

Forças de segurança no Egito: uma pessoa morreu e 40 ficaram feridas após manifestações (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de novembro de 2013 às 08h04.

Cairo - Uma pessoa morreu e 40 ficaram feridas nos conflitos de ontem, terça-feira, no Egito , durante a comemoração do segundo aniversário dos protestos contra o exército, que terminaram com 40 mortos em 2011.

A vítima morta, informaram à Agência Efe fontes de segurança e médicas, é um jovem de 18 anos que levou um tiro de pistola na cabeça durante os confrontos que tomaram o Cairo.

No centro da capital, os choques entre partidários e opositores do exército e também entre manifestantes e polícia deixaram um total de 17 feridos.

Enfrentamentos intermitentes aconteceram durante toda a jornada, mas se intensificaram no fim da noite, quando a polícia dispersou os manifestantes reunidos na praça Tahrir e a rua Mohammed Mahmoud.

As forças de segurança dispararam gás lacrimogêneo para esvaziar essas regiões, que hoje permanecem cercadas por blindados do exército com o objetivo de evitar novos protestos.

Na mesma área, alguns manifestantes tentaram invadir a sede da Liga Árabe, e nos enfrentamentos com a polícia lançaram pedras e coquetéis molotov.

Ao todo, 30 pessoas foram detidas durante estes distúrbios que empanaram a comemoração dos chamados "fatos de Mohammed Mahmoud".

Os revolucionários prestaram homenagem ontem às vítimas dos protestos de novembro de 2011, que durante quatro dias reivindicaram à Junta Militar governante um roteiro para uma transição democrática.

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No centro da capital, os choques entre partidários e opositores do exército e também entre manifestantes e polícia deixaram um total de 17 feridos.

Enfrentamentos intermitentes aconteceram durante toda a jornada, mas se intensificaram no fim da noite, quando a polícia dispersou os manifestantes reunidos na praça Tahrir e a rua Mohammed Mahmoud.

As forças de segurança dispararam gás lacrimogêneo para esvaziar essas regiões, que hoje permanecem cercadas por blindados do exército com o objetivo de evitar novos protestos.

Na mesma área, alguns manifestantes tentaram invadir a sede da Liga Árabe, e nos enfrentamentos com a polícia lançaram pedras e coquetéis molotov.

Ao todo, 30 pessoas foram detidas durante estes distúrbios que empanaram a comemoração dos chamados "fatos de Mohammed Mahmoud".

Os revolucionários prestaram homenagem ontem às vítimas dos protestos de novembro de 2011, que durante quatro dias reivindicaram à Junta Militar governante um roteiro para uma transição democrática.

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