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1. Ativista em Londres usa máscara, marca da banda punk Pussy Riot, cujas integrantes foram condenadas a dois anos de prisão nesta sexta-feira
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1/14 (Dan Kitwood/Getty Images)
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2. Polícia russa prende o campeão mundial de xadrez e líder opositor russo, Garry Kasparov, que protestava em frente ao Tribunal de Moscou
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2/14 (Andrey Smirnov/AFP)
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3. Um apoiador da banda grita de um carro policial após ter sido preso próximo à corte de Moscou onde o veredito foi lido
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3/14 (Andrey Smirnov/AFP)
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4. Yekaterina Samutsevich (E), Maria Alyokhina (C) e Nadezhda Tolokonnikova, integrantes da Pussy Riot, seguram o veredito no Tribunal de Moscou
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4/14 (AFP)
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5. Policiais russos entram em confronto com manifestantes que protestavam em defesa do grupo punk Pussy Riot em Moscou
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5/14 (Andrey Smirnov/AFP)
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6. Manifestantes comparam o governo Putin a uma ditadura em protesto pela libertação das três integrantes da banda russa Pussy Riot
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6/14 (Sean Gallup/Getty Images)
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7. Manifestantes simulam ataque de uma vagina com dentes ao presidente Vladimir Putin em frente à embaixada russa na Alemanha
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7/14 (Sean Gallup/Getty Images)
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8. Homens e mulheres saíram mascarados em Londres em solidariedade às artistas russas
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8/14 (Dan Kitwood/Getty Images)
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9. Mulher carrega no colo a mensagem "liberte as Pussy Riot" em manifestação em Londres
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9/14 (Dan Kitwood/Getty Images)
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10. Manifestante usa máscara com imagem de Putin e segura a seguinte mensagem: "eu sou apenas uma máscara (muito feia) do capitalismo e patriarcalismo"
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10/14 (Barbara Sax/AFP)
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11. Partido Verde alemão pediu a libertação da banda punk
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11/14 (Thomas Peter/Reuters)
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12. Manifestante apoia a banda Pussy Riot em Bruxelas
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12/14 (François Lenoir/Reuters)
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13. Manifestante pede a libertação das artistas em frente à embaixada russa em Londres enquanto o veredito é lido
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13/14 (Carl Court/AFP)
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14. Apoiador da Pussy Riot prepara máscaras imitando a marca da banda punk durante protesto em Londres
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14/14 (Carl Court/AFP)
São Paulo - A condenação de três integrantes da banda de punk russa Pussy Riots a dois anos de prisão levou milhares de apoiadores às ruas em mais de 30 cidades pelo mundo nesta sexta-feira. Em frente ao Tribunal de Moscou, onde aconteceu o julgamento, a polícia russa chegou a prender vários manifestantes, inclusive opositores ao governo.
Yekaterina Samutsevich, Maria Alyokhina e Nadezhda Tolokonnikova foram acusadas de vandalismo por terem cantado em fevereiro numa igreja de Moscou uma "oração" contra o presidente russo Vladimir Putin. Na canção, elas pediam à Virgem que "livrasse" os russos de Putin no poder.
O caso provocou comoção entre artistas preocupados com a falta de liberdade de expressão e a intolerância na Rússia. Celebridades como Paul McCartney, Madonna e Bjork já haviam pedido a libertação das russas, presas há cinco meses.