Exame Logo

Comissão recomenda adiamento de eleições na Tailândia

Comissão eleitoral tailandesa recomendou o adiamento das eleições legislativas previstas para fevereiro devido às manifestações violentas dos opositores

Manifestantes tailandeses enfrentam a polícia em Bangcoc: manifestantes exigem a renúncia da primeira-ministra (Pornchai Kittiwongsakul/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de dezembro de 2013 às 08h05.

Bangcoc - A comissão eleitoral tailandesa recomendou nesta quinta-feira o adiamento das eleições legislativas previstas para fevereiro devido às manifestações violentas dos opositores a elas.

"Não podemos organizar eleições livres e justas nestas circunstâncias", declarou à imprensa Prawit Rattanapien, membro da comissão eleitoral tailandesa.

Há semanas, os manifestantes exigem a renúncia da primeira-ministra Yingluck Shinawatra, acusada de ser um fantoche de seu irmão, Thaksin Shinawatra, que vive no exílio.

Querem que o governo seja substituído por um "conselho do povo" não eleito, durante 18 meses, e que posteriormente sejam realizadas eleições.

Para colocar fim à crise, Yingluck convocou legislativas antecipadas para o dia 2 de fevereiro, mas a oposição, que há 20 anos não vence, anunciou na semana passada que as boicotará.

Nesta quinta-feira, as forças de segurança tailandesas lançaram bombas de gás lacrimogêneo contra manifestantes contrários ao governo, que invadiram um grande estádio da capital para tentar evitar que os partidos políticos registrassem suas candidaturas para as eleições.

Estes protestos , realizados há semanas, já deixaram cinco mortos e mais de 200 feridos devido à violência nas ruas.

Veja também

Bangcoc - A comissão eleitoral tailandesa recomendou nesta quinta-feira o adiamento das eleições legislativas previstas para fevereiro devido às manifestações violentas dos opositores a elas.

"Não podemos organizar eleições livres e justas nestas circunstâncias", declarou à imprensa Prawit Rattanapien, membro da comissão eleitoral tailandesa.

Há semanas, os manifestantes exigem a renúncia da primeira-ministra Yingluck Shinawatra, acusada de ser um fantoche de seu irmão, Thaksin Shinawatra, que vive no exílio.

Querem que o governo seja substituído por um "conselho do povo" não eleito, durante 18 meses, e que posteriormente sejam realizadas eleições.

Para colocar fim à crise, Yingluck convocou legislativas antecipadas para o dia 2 de fevereiro, mas a oposição, que há 20 anos não vence, anunciou na semana passada que as boicotará.

Nesta quinta-feira, as forças de segurança tailandesas lançaram bombas de gás lacrimogêneo contra manifestantes contrários ao governo, que invadiram um grande estádio da capital para tentar evitar que os partidos políticos registrassem suas candidaturas para as eleições.

Estes protestos , realizados há semanas, já deixaram cinco mortos e mais de 200 feridos devido à violência nas ruas.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaProtestosProtestos no mundoTailândiaViolência política

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame