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Comissão de Ética analisa situação de Palocci

Na última reunião, o presidente da Comissão, Sepúlveda Pertence, disse que não havia o que apurar pois a evolução do patrimônio de Palocci ocorreu antes do cargo no governo

Nas conversas reservadas, Palocci tem insistido no argumento de que cumpriu um período de quarentena de quatro meses quando deixou o Ministério da Fazenda, em 2006 (Antonio Cruz/ABr)

Nas conversas reservadas, Palocci tem insistido no argumento de que cumpriu um período de quarentena de quatro meses quando deixou o Ministério da Fazenda, em 2006 (Antonio Cruz/ABr)

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Da Redação

Publicado em 6 de junho de 2011 às 19h45.

São Paulo - A Comissão de Ética da Presidência da República está reunida desde o início da noite de hoje no Palácio do Planalto e está tratando da situação do ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci. Na última reunião realizada no dia 16 de maio, o presidente da Comissão, Sepúlveda Pertence, disse que não havia o que apurar sob a alegação de que a evolução do patrimônio de Palocci ocorreu antes de ele assumir o cargo no governo federal.

Na época, Sepúlveda reconheceu também que o próprio Palocci procurou-o pessoalmente antes de assumir o cargo no governo e que ele o orientou a mudar a razão do contrato da sua empresa para que não enfrentasse problemas com a Comissão de Ética, no que foi atendido por Palocci. Sepúlveda Pertence não está participando da reunião de hoje.

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