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Começa operação francesa na República Centro-Africana

Ministro francês da Defesa anunciou início da operação militar no país, com a mobilização de patrulhas na capital

Jean-Yves Le Drian discursa no dia 3 de dezembro de 2013 em Varces (Philippe Desmazes/AFP)
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Da Redação

Publicado em 6 de dezembro de 2013 às 07h10.

Paris - O ministro francês da Defesa, Jean-Yves Le Drian, anunciou nesta sexta-feira o início da operação militar do país na República Centro-Africana, com a mobilização de patrulhas na capital, Bangui.

"A operação começou e as forças francesas presentes na República Centro-Africana mobilizaram patrulhas em Bangui", afirmou o ministro à rádio RFI.

"Uma companhia chegou a Libreville (capital do Gabão) ontem à noite e hoje (sexta-feira) um destacamento de helicópteros estará na região", afirmou o ministro.

Uma companhia do exército francês tem em média 150 homens.

A missão dos militares franceses, que apoiam as forças africanas já presentes no país, é manter "a segurança mínima para que possibilitar uma intervenção humanitária, algo que hoje não é possível", disse o ministro.

De acordo com Le Drian, a meta é "levar segurança às ruas e aos principais itinerários para permitir que as pessoas possam chegar ao hospital".

O exército francês também quer contribuir para que "as forças africanas possam manter a segurança do território à espera da transição política", completou.

Após a aprovação da intervenção na quinta-feira pelo Conselho de Segurança da ONU, o presidente francês François Hollande anunciou uma ação militar "imediata" no país, que vive uma situação de caos desde a queda em março do presidente François Bozizé.

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"A operação começou e as forças francesas presentes na República Centro-Africana mobilizaram patrulhas em Bangui", afirmou o ministro à rádio RFI.

"Uma companhia chegou a Libreville (capital do Gabão) ontem à noite e hoje (sexta-feira) um destacamento de helicópteros estará na região", afirmou o ministro.

Uma companhia do exército francês tem em média 150 homens.

A missão dos militares franceses, que apoiam as forças africanas já presentes no país, é manter "a segurança mínima para que possibilitar uma intervenção humanitária, algo que hoje não é possível", disse o ministro.

De acordo com Le Drian, a meta é "levar segurança às ruas e aos principais itinerários para permitir que as pessoas possam chegar ao hospital".

O exército francês também quer contribuir para que "as forças africanas possam manter a segurança do território à espera da transição política", completou.

Após a aprovação da intervenção na quinta-feira pelo Conselho de Segurança da ONU, o presidente francês François Hollande anunciou uma ação militar "imediata" no país, que vive uma situação de caos desde a queda em março do presidente François Bozizé.

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