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Começa na Coreia do Sul o Fórum Mundial da Água

O maior fórum sobre a água em nível mundial será realizado até sexta-feira nas cidades de Daegu e Gyeongju, sudoeste da Coreia do Sul


	O maior fórum sobre a água em nível mundial será realizado até sexta-feira nas cidades de Daegu e Gyeongju, sudoeste da Coreia do Sul
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O maior fórum sobre a água em nível mundial será realizado até sexta-feira nas cidades de Daegu e Gyeongju, sudoeste da Coreia do Sul (Thinkstock)

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Da Redação

Publicado em 13 de abril de 2015 às 10h24.

Seul - O Fórum Mundial da Água (FMA) começou nesta segunda-feira sua agenda de sessões na Coreia do Sul com o objetivo de buscar formas de combater a escassez de água no planeta e seus problemas relacionados, desde a gestão dos recursos hídricos até o aquecimento global.

O maior fórum sobre a água em nível mundial será realizado até sexta-feira nas cidades de Daegu e Gyeongju, sudoeste da Coreia do Sul, e espera reunir cerca de 35 mil participantes do setor público e privado, disse à Agência Efe um porta-voz da organização.

Os presentes incluem chefes de Estado e de Governo, entre eles Alberto II de Mônaco e os presidentes da Coreia do Sul, Hungria, Etiópia e Turcomenistão, além de ministros, vice-ministros, autoridades de governos locais e representantes de empresas e ONGs.

O FMA também incluirá eventos culturais, concursos, cerimônias de prêmios, uma exposição e outras convocações como o Fórum dos Cidadãos e o Fórum da Infância e da Juventude, que buscam elevar a consciência dos cidadãos sobre a importância do papel da água e as ameaças presentes e futuras.

O evento é organizado pelo Conselho Mundial da Água, uma plataforma internacional fundada em 1996 para dar resposta aos problemas vinculados a este recurso em nível mundial.

No domingo aconteceu em Daegu a cerimônia de inauguração do FMA, na qual a presidente sul-coreana, Park Geun-hye, defendeu em seu discurso de abertura a promoção da paz mundial resolvendo os conflitos relacionados com a água.

A ONU advertiu que para o ano de 2025 aproximadamente 1,8 bilhão de pessoas poderiam sofrer graves problemas de escassez de água, e a disponibilidade deste recurso poderia ser limitada para até dois terços da população mundial.

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