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Combate entre exército filipino e jihadistas deixa 174 mortos

Os combates começaram no dia 23 de maio, após o fracasso de uma operação militar para prender Isnilon Hapilon, líder do grupo jihadista Abu Sayyaf

O ministro de Defesa das Filipinas, Delfin Lorenzana, confirmou que pelo menos outros 10 soldados morreram um ataque aéreo lançado pelo próprio Exército (Romeo Ranoco/Reuters)
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EFE

Publicado em 1 de junho de 2017 às 06h40.

Marawi  - Pelo menos 174 pessoas morreram nos combates que ocorrem em Marawi, no sul das Filipinas , entre grupos jihadistas aliados ao Estado Islâmico (EI) e o Exército, informaram, nesta quinta-feira, fontes militares.

O tenente-coronel Jo-ar Herrera, porta-voz da 1ª Divisão da Infantaria, disse aos jornalistas locais que, pelo menos 120 islamitas foram mortos, assim como 25 militares.

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O ministro de Defesa das Filipinas, Delfin Lorenzana, confirmou que pelo menos outros 10 soldados morreram um ataque aéreo lançado pelo próprio Exército, subindo para 35 o número de baixas de agentes do governo.

Os números oficiais também confirmam as mortes de 19 civis, enquanto que de acordo com declarações à Agência Efe, do porta-voz do Comitê de Gestão de Crise da província de Lanao do Sul, Zia Alonto Adiong, "o número de baixas civis chegaria a 100 Entre 50 ou 100 jihadistas do Grupo Maute, vinculado ao EI, permanecem entrincheirados no centro da cidade e usam mulheres e crianças como escudo humano para repelir o cerco das forças militares, disse, em entrevista coletiva, Restituto Padilla, porta-voz do Exército.

Os combates começaram no dia 23 de maio, após o fracasso de uma operação militar para prender Isnilon Hapilon, líder do grupo jihadista Abu Sayyaf, também vinculado ao EI, e que permanecia protegido por membros do Maute.

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