Comandante da Guarda do Irã é assassinado na Síria
De acordo com a embaixada, um grupo de terroristas armados seria responsável pelo ataque
Da Redação
Publicado em 14 de fevereiro de 2013 às 12h33.
Beirute - Homens armados assassinaram na Síria um comandante da Guarda Revolucionária iraniana, informou nesta quinta-feira o corpo de elite das Forças Armadas do Irã .
Segundo a embaixada do Irã no Líbano, a vítima é Husam Khosh Navis, também conhecido como Hasan Shateri, presidente da "Comissão Iraniana para a Reconstrução do Líbano", criada depois da ofensiva militar israelense de 2006 neste país.
De acordo com a embaixada, que não revelou detalhes sobre o crime ou sobre o local do assassinato, "grupos terroristas armados" na Síria mataram Husam Khosh Navis na quarta-feira à noite, quando ele viajava de Damasco a Beirute.
O jornal libanês Al Safir informou que o iraniano estava na cidade de Aleppo (norte do país) para estudar projetos de reconstrução da cidade".
Segundo o opositor Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH), o iraniano foi morto a tiros em uma emboscada dos rebeldes, depois de deixar Damasco com destino ao Líbano.
Em Teerã, o porta-voz da Guarda Revolucionária, Ramezan Sharif, afirmou que Shateri "caiu como mártir na estrada de Damasco a Beirute, vitimado por mercenários e apoios do regime sionista", termos que o governo iraniano usa para designar os rebeldes sírios.
Beirute - Homens armados assassinaram na Síria um comandante da Guarda Revolucionária iraniana, informou nesta quinta-feira o corpo de elite das Forças Armadas do Irã .
Segundo a embaixada do Irã no Líbano, a vítima é Husam Khosh Navis, também conhecido como Hasan Shateri, presidente da "Comissão Iraniana para a Reconstrução do Líbano", criada depois da ofensiva militar israelense de 2006 neste país.
De acordo com a embaixada, que não revelou detalhes sobre o crime ou sobre o local do assassinato, "grupos terroristas armados" na Síria mataram Husam Khosh Navis na quarta-feira à noite, quando ele viajava de Damasco a Beirute.
O jornal libanês Al Safir informou que o iraniano estava na cidade de Aleppo (norte do país) para estudar projetos de reconstrução da cidade".
Segundo o opositor Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH), o iraniano foi morto a tiros em uma emboscada dos rebeldes, depois de deixar Damasco com destino ao Líbano.
Em Teerã, o porta-voz da Guarda Revolucionária, Ramezan Sharif, afirmou que Shateri "caiu como mártir na estrada de Damasco a Beirute, vitimado por mercenários e apoios do regime sionista", termos que o governo iraniano usa para designar os rebeldes sírios.