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Colisão entre petroleiro e navio deixa 32 desaparecidos na China

O navio iraniano carregava 150 mil toneladas de um tipo de petróleo leve. Já o cargueiro trazia grãos dos Estados Unidos

No começo deste domingo, o petroleiro ainda estava em chamas e liberava petróleo no mar (Korea Coast Guard/Yonhap/Reuters)

No começo deste domingo, o petroleiro ainda estava em chamas e liberava petróleo no mar (Korea Coast Guard/Yonhap/Reuters)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 7 de janeiro de 2018 às 12h25.

Pequim - Um petroleiro iraniano e um navio de carga carregado com grãos colidiram na costa da China no fim do sábado (6). Os 32 tripulantes do petroleiro estão desaparecidos. No grupo estavam 30 iranianos e dois bengalis. Já os 21 integrantes da tripulação do cargueiro foram resgatados, segundo o ministro de Transportes da China.

O navio iraniano carregava 150 mil toneladas de um tipo de petróleo leve. Já o cargueiro trazia grãos dos Estados Unidos, disseram autoridades chinesas.

O petroleiro era propriedade de uma empresa iraniana, mas estava a serviço da empresa sul-coreana Hanwha Total, que tem entre seus controladores a gigante francesa de combustíveis Total. A embarcação viajava do Irã para a Coreia do Sul quando colidiu com o cargueiro de Hong Kong, a 257 quilômetros da costa de Xangai, conforme informações do ministro chinês. A causa da colisão não foi revelada. A Total não comentou sobre o acidente.

No começo deste domingo, o petroleiro ainda estava em chamas e liberava petróleo no mar, de acordo com autoridades marítimas da China. Forças do país e da Coreia do Sul realizam trabalhos de contenção do fogo e busca dos desaparecidos. Fonte: Associated Press.

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