COI ajuda três refugiados com potencial para Olimpíadas
Com a ajuda de seus comitês olímpicos nacionais, o COI começou a fazer um acompanhamento destes atletas
Da Redação
Publicado em 11 de dezembro de 2015 às 11h12.
Madri - Uma nadadora síria na Alemanha, um judoca congolês no Brasil e uma atleta do taekwondo iraniana na Bélgica são os três primeiros refugiados identificados pelo COI (Comitê Olímpico Internacional) como potenciais candidatos aos Jogos Olímpicos do Rio, dentro de uma campanha de ajuda aos esportistas que foram obrigados a deixar seus países.
Com a ajuda de seus comitês olímpicos nacionais, o COI começou a fazer um acompanhamento destes atletas, aos quais prestará assistência econômica e técnica mediante os programas de Solidariedade Olímpica.
As respectivas federações internacionais avaliarão se o nível destes atletas é suficiente para se classificar para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro.
"O COI fará todo o possível para apoiar estes atletas de alto nível que se encontram em situação de refugiados", afirmou o espanhol Pere Miró, diretor-adjunto do organismo internacional.
O COI criou neste ano um fundo de US$ 2 milhões para programas de ajuda aos refugiados. Mais de 15 comitês olímpicos nacionais já fizeram uso de parte desses recursos.
Madri - Uma nadadora síria na Alemanha, um judoca congolês no Brasil e uma atleta do taekwondo iraniana na Bélgica são os três primeiros refugiados identificados pelo COI (Comitê Olímpico Internacional) como potenciais candidatos aos Jogos Olímpicos do Rio, dentro de uma campanha de ajuda aos esportistas que foram obrigados a deixar seus países.
Com a ajuda de seus comitês olímpicos nacionais, o COI começou a fazer um acompanhamento destes atletas, aos quais prestará assistência econômica e técnica mediante os programas de Solidariedade Olímpica.
As respectivas federações internacionais avaliarão se o nível destes atletas é suficiente para se classificar para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro.
"O COI fará todo o possível para apoiar estes atletas de alto nível que se encontram em situação de refugiados", afirmou o espanhol Pere Miró, diretor-adjunto do organismo internacional.
O COI criou neste ano um fundo de US$ 2 milhões para programas de ajuda aos refugiados. Mais de 15 comitês olímpicos nacionais já fizeram uso de parte desses recursos.